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Genocídio em Gaza

As atrocidades cometidas pelas Forças Israelenses de Ocupação

As atrocidades do exército de "Israel" é "uma tendência dentro das forças armadas que já dura anos"

Com a ação do sionismo na Faixa de Gaza, a cada dia que passa fica mais claro que o exército de “Israel” não é realmente um exército, mas milícias fascistas, racistas e supremacistas, armadas, que se vangloriam das atrocidades cometidas contra os palestinos.

É o que diz um texto de opinião da emissora catarense Al Mayadeen. O texto afirma que “em vez de os militares israelitas serem chamados de exército, seria mais apropriado chamá-los de um conjunto de milícias etno-supremacistas”.

Diz o texto: “as claras provocações dos soldados israelitas que decidiram retirar os seus iPhones e filmar a destruição das propriedades palestinas para rir na passagem de Rafah não são novidade. Ao longo da guerra terrestre em Gaza, os soldados sionistas filmaram, com alegria, a humilhação, espancamento de palestinos, além de posar com civis palestinos que raptaram. Eles também filmam a si próprios roubando propriedades, destruindo lojas e casas, e defecando e urinando dentro de casas palestinas, além de explodir edifícios aleatoriamente por diversão”. Tudo isso não é apenas uma alegação do jornal Al Mayadeen, mas foram fatos comprovados, diariamente, com vídeos disponíveis em canais como Palestina Hoy. 

Continua: “soldados israelenses também se gravaram brincando com lingerie feminina, até mesmo usando-a e dançando com ela em vídeos, enquanto lançavam insultos às mulheres palestinas. Estes soldados publicam então estes vídeos nas redes sociais para se gabarem dos seus crimes de guerra e ações com motivação sexual. Talvez o arquivo mais volumoso destes vídeos tenha sido compilado na conta do Twitter do repórter palestino Younis Tirawi”.

O texto afirma que esse sadismo do exército de “Israel” acabou facilitando algumas ações da resistência palestina, pois foi possível localizar os dispositivos móveis dos sionistas e, assim, organizar ataques contra as forças de ocupação, “utilizando foguetes de curto alcance e ataques de morteiros”.

O texto fala que essas atrocidades filmadas pelo sionismo não são casos isolados, de soldados perturbados ou psicopatas, mas é uma conduta regular dos militares sionistas que estão em ação na faixa de Gaza, e que é “uma tendência dentro das forças armadas israelitas que já dura há anos”.

Como exemplo, citam outra barbaridade sionista, agora, de 2018, quando durante “o movimento de protesto não violento em Gaza chamado ‘A Grande Marcha do Retorno’, os soldados israelenses publicavam vídeos deles mesmos atirando em civis desarmados e caindo na gargalhada, e depois postavam o vídeo nas redes sociais”.

A tortura gratuita também tem sido confirmada nas descobertas das valas comuns e no presídio, que, na verdade, é um campo de tortura, localizado no deserto de Sde Teiman. O texto do Al Mayadeen afirma que “as valas comuns que estão sendo descobertas em toda a Faixa de Gaza produzem provas de que civis foram enterrados vivos, despidos e amarrados antes de serem executados, com muitos até mostrando sinais de tortura e que foram atirados em sacos pretos no meio do lixo”. Ou seja, não se trata de uma guerra, de um combate entre forças armadas em conflito. O sionismo está patrocinando o maior genocídio dos últimos tempos, e com a prática regular de tortura abertamente sádica, sem qualquer propósito dentro do conflito. Muitas dessas torturas são feitas por puro ódio contra os palestinos, sem finalidade de extrair nenhuma informação.

“Este não é um exército profissional, em sua maioria, os soldados não estão preparados (…) eles são covardes e rápidos no gatilho, sabendo que nenhuma consequência virá por abrir fogo aleatoriamente quando eles surtarem. Eles também têm espaço para realizar livremente seus desejos de motivação racial e religiosa, infligindo aos civis qualquer dor que considerem adequada. Os soldados israelitas sabem que nunca serão responsabilizados (…)”.

O texto revela a conivência da própria ONU (Organização das Nações Unidas) e sua secretaria de direitos humanos, que nada faz a respeito. Também mostra que a famosa corte de Haia e o Tribunal Penal Internacional só vão entrar em ação quando for contra os inimigos do imperialismo, contra os sionistas e os sádicos do exército de “Israel”, nada farão.

O que está acontecendo na faixa de Gaza é um genocídio com vários crimes de guerra cometidos todos os dias. Já são quase 50 mil pessoas assassinadas e, dentre delas, mais de 15 mil crianças que foram trucidadas por bombas atiradas do céu. 

Não existe expressão capaz de demonstrar o que “Israel” está fazendo, contudo, a crise já se arrasta por meses a fio e mostra que é gigantesca a possibilidade de vitória do povo palestino, por meio de suas organizações armadas, contra os nazistas da atualidade, os sionistas.

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