O líder da oposição a Netaniahu, Iair Lapid, está liderando a campanha para mobilizar os chamados judeus ultraortodoxos. Lapid afirmou que o exército de “Israel” está no limite e que “se houver uma escalada no norte, não há soldados suficientes para lidar com isso”. Ele continuou “hoje, há 66.000 jovens ultraortodoxos em idade de alistamento. Isso equivale a 105 batalhões que não se alistam”.
Lapid propôs uma legislação – ainda em debate – que sanciona aqueles que evitam o serviço militar ou civil. Eles não seriam mais elegíveis para financiamento do Estado. Nas palavras de Lapid “se eles não se alistarem, não receberão dinheiro”.
Um dos rabinos dessa linha, Isaque José, o chefe sefardita em “Israel” afirmou que os judeus ultraortodoxos deixariam o país em massa se fossem convocados para o serviço militar. Independente de ser uma ameaça ou um alerta, isso é um fato.
O caso demonstra a crise no Estado de “Israel”, todos os setores da sociedade estão se envolvendo nela. Esses grupos de judeus sempre foi anti-guerra e muitos são até antissionistas. Mobilizá-loas par ao exército irá gerar uma revolta certa.