A organização de defesa da Palestina da Universidade de Colúmbia que deu início ao gigantesco movimento estudantil de abril, declarou apoio aberto a resistência. O grupo revogou um pedido de desculpas por um dos comentários de apoio a resistência. O grupo, chamado Columbia University Apartheid Divest, afirmou que apoia a “libertação por qualquer meio necessário, incluindo resistência armada”.
Em 7 de outubro, o grupo distribuiu um jornal com uma manchete celebrando a operação do Hamas a “Israel” no ano anterior e publicou um texto que considera o Dilúvio de al-Aqsade uma “vitória moral, militar e política”. Outros grupos de defesa da Palestina em diferentes universidades também têm aderido a essa política.
Fora das universidades há também grupos que defendem a resistência, como o Within Our Lifetime, que apoia abertamente o Hamas. Nerdeen Kiswani, líder desse grupo, é muito perseguida pelo Estado norte-americano por suas posições políticas.
A mudança de posicionamento oficial do Columbia University Apartheid Divest é um reflexo de uma realidade, a maioria dos estudantes apoia a resistência. Pesquisa mostram que a juventude dos EUA inclusive defende o fim do Estado de “Israel”.
