As ações militares contra o porto foram realizadas em cooperação com a Resistência Iraquiana. Além de terem como alvo seis navios, também visaram dois alvos vitais e um alvo de significativa importância, destaca o informe das forças iemenitas. Conforme ressalta publicação da emissora Press TV, “Haifa abriga instalações israelenses sensíveis, incluindo seu porto marítimo, aeroporto e três usinas de energia”, dentre as quais está o Complexo Petroquímico de Haifa, “um dos centros econômicos mais importantes e sensíveis do regime”.
Locais militares, sensíveis e vitais também na cidade portuária de Eilat (Umm Al-Rashrash ocupada) também foram alvos de ações militares das forças do Iêmen. Segundo o informe, um total de 19 operações foram realizadas contra o local.
Além das ações contra referidos porto e cidade portuária, a cidade de Jafa ocupada (Telavive) também foi alvo das Forças Armadas do Iêmen. Dentro os alvos atingidos, estão cinco alvos militares, uma base militar, o aeroporto Ben-Gurion, um alvo vital, um alvo importante e vários outros alvos, não especificados.
Alvos vitais também foram atingidos em Asdod e Asqalan. Nesta última localização, ação militar bem sucedida também foi realizada contra sua área industrial.
Ressalta-se que o informe abrange apenas as ações do Iêmen contra os territórios ocupados, sem considerar a valorosa contribuição dos revolucionários do Ansaralá no Mar Vermelho e no Estreito de Bab al-Mandab, através de ações militares que impedem o trânsito de embarcações sionistas e imperialistas.
Conforme declarou Abdul-Malik al-Houthi, líder do Ansaralá, é “uma grande honra e bênção confrontar a América diretamente”. Reiteirando seu compromisso com o povo palestino e a luta contra o sionismo, as Forças Armadas do Iêmen declararam, como de costume, que suas ações continuarão até que “Israel” interrompa suas ofensivas terrestres e aéreas.