Informações atualizadas da última sexta-feira, dia 23 de agosto, dão conta que as forças de defesa russas continuam a neutralizar o avanço das tropas ucranianas em Kursk, região transfronteiriça entre os dois países, objeto de incursão do exército de Kiev.
Especialistas apontam que a ofensiva lançada pelos ucranianos seria uma espécie de “cartada final” das tropas de Zelensky, um tudo ou nada para demonstrar aos aliados da aliança militar imperialista (OTAN) que a Ucrânia ainda sobrevive, tem fôlego não somente para levar adiante os combates, como até mesmo derrotar o exército russo, o que, convenhamos, não passa de uma risível piada.
O fato é que toda a propaganda da imprensa pró-imperialista na tentativa levantar o moral das tropas ucranianas não resiste à realidade dos fatos, pois a Rússia e seu exército já retomaram o controle de grande parte da região invadida, repelindo o avanço das desmoralizadas tropas ucranianas, que só conseguem realizar ainda alguma operação no front de batalha em função da política criminosa do imperialismo, que continua a fornecer armamento às forças da Ucrânia, na vã expectativa de que em algum momento a situação se reverterá em favor do regime fantoche de Kiev, “liderado” pelo impostor e ilegítimo presidente títere Zelensky.
Que as “democracias civilizadas” – principalmente as europeias – permaneçam silenciadas diante da ilegal permanência de Zelensky à frente da presidência da Ucrânia (enquanto atacam a legítima reeleição do presidente Nicolás Maduro, da Venezuela e um pouco antes a também reeleição de Vladimir Putin), revela que a hipocrisia e o cinismo não têm limites para essa gente, fomentadores de conflitos e guerras.
O ministério da Defesa russo informou que as tropas do país agiram com destreza e eficiência, destruindo vários equipamentos e veículos de combate das forças inimigas. Isso além de ter imposto mais baixas aos combatentes ucranianos, com 5.137 soldados mortos desde o início do ataque ucraniano, no início do mês.