O Estado artificial de “Israel” sempre utilizou de agressões covardes para atingir seus objetivos na Palestina, isto é, o extermínio total da população local para a ocupação de seu território.
Estamos acompanhando agora o maior genocídio documentado da história e também o maior triunfo da resistência palestina. Toda essa situação vem sendo criada desde a Nakba em 1948, porém se analisarmos o passado recente dos ataques sionistas ao povo palestino, podemos entender melhor como a situação escalou até a etapa atual.
Em 2014, a partir do dia 8 de julho, o exército israelense iniciou uma ofensiva na faixa de Gaza no pretexto de combater o Hamas, destruir seus túneis e armamentos, mas o resultado foi uma grande quantidade de civis assassinados, inclusos jovens e crianças, em números bem menores que os atuais, mas de uma forma não menos covarde e agressiva.
O massacre teve início após o sequestro de três jovens israelenses pelas forças de resistência, foram sete semanas de agressões, que resultaram na morte de 2,1 mil palestinos, dentre eles, cerca de 500 eram jovens e crianças e aproximadamente 100 idosos.
Em uma ocasião, as bombas israelenses atingiram um mercado e uma escola, matando um total de 33 pessoas, o bombardeio ocorreu durante uma trégua decretada pelo próprio estado de “Israel”.
Isso demonstra a conduta cínica e psicótica dos sionistas, muitos acreditam que assim que “Israel” concorde com o cessar-fogo, o martírio do povo palestino terá fim. Porém, trata-se de um estado que mente a todo tempo para justificar sua conduta colonial assassina. A única linguagem que os sionistas entendem é a da força.
No passado a história é permeada por diversos massacres, dentre os mais famosos está o massacre de Sabra e Chatila, ocorrido em 1982, no Líbano. Na ocasião, a Kataib (milícia direitista de cristãos maronitas aliados a “Israel”) e tropas israelenses que ocupavam Beirute, sob o comando do futuro 1º ministro Ariel Sharon, assassinaram entre 800 e 3,5 mil palestinos.
O governo genocida de “Israel”, após se sentir ofendido com as declarações do presidente Lula, decidiu classificar o Brasil como “anão diplomático”, porém em questão de estatura, a comparação é impossível. Sobra para esse estado artificial a condição de criatura de estimação favorita do imperialismo, o verdadeiro “anão genocida”.