O regime do fascista de Nayib Bukele que criou um regime de tipo ditatorial em El Salvador, pais da America Central, passa por cima dos direitos democráticos da população, visto que criou e mantém prisões abarrotadas de gente, que segundo eles são criminosos da pior espécie.
Mas o que ele não conta é que dentre esses milhares de presos estão vários opositores políticos que estão na prisão apenas por não concordar com o Estado de exceção que vive o país.
Mas parece que os identitários que lá existem, estão mais preocupados em garantir um nome social estampados em suas carteiras de identidade.
Suas reivindicações foram ignoradas pelo atual governo e os projetos apresentados garantindo a eles tratamento igualitário perante aos gêneros foi engavetado.
Parece que eles pensam que a direita será mais democrática com eles do que com a própria população.
Poderia a ter ser se o governo desse ou de qualquer outro país achasse que poderiam usá-los contra outra parcela da população, assim como os judeus foram usados como bode expiatório pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial ou pelos czares da Rússia no mesmo sentido.
Mas não é o caso, aproveitando o crescimento do apoio as políticas da direita por parcela da população salvadorenha cansada da esquerda pequeno burguesa, o governo também reprime os LGBTs.
E enquanto a esquerda e os movimentos progressistas não se unirem para conscientizar o povo do mal que a direita lhes faz, Bukele continuará nadar de braçada unindo a extrema-direita contra os trabalhadores.