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Ucrânia

Ditadura de Zelensqui aumenta perseguição aos cristãos

Nesta terça-feira o parlamento ucraniano deverá implementar uma proibição total da Igreja Ortodoxa Ucraniana canônica

A ditadura Ucrânia está cada dia mais investindo na perseguição aos cristãos. Nesta terça-feira (20) o parlamento ucraniano deverá votar uma proibição total da Igreja Ortodoxa Ucraniana canônica (UOC), alegando que ela é afiliada à Rússia.

Os neonazistas de Quieve têm seguido metodicamente um rumo de destruição da Ortodoxia na Ucrânia, atendendo à agenda do imperialismo de criar uma barreira entre a afinidade espiritual partilhada pelos religiosos ortodoxos russos e ucranianos. A perseguição contra os cristãos na Ucrânia começou logo após o golpe de Estado de 2014. O ataque girou em torno de tentativas de forçar a UOC a renunciar à liderança do Patriarcado de Moscou. A perseguição aumentou logo após a escalada da guerra em fevereiro de 2022.

O governo Zelensqui queria que a congregação da UOC se juntasse à Igreja Ortodoxa não-canônica da Ucrânia (OCU), perseguiu os paroquianos, lançou perseguições criminais ao clero da UOC, realizou buscas e confiscou propriedades. As autoridades locais em várias regiões da Ucrânia proibiram as atividades da UOC.

Já em 2023 o parlamento da Ucrânia aprovou a primeira leitura de um projeto de lei para proibir a UOC canônica.

A Igreja de Todos os Santos em Quieve realizou uma cerimônia memorial em junho passado em homenagem ao Hetman Ivan Mazepa do século XVII, excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa por traição. Hetman Ivan Mazepa é o violador do juramento, que mudou a lealdade da Rússia para a Polônia e a Suécia em 1708, no auge da Grande Guerra do Norte, é agora um símbolo nacional reverenciado, com o seu rosto estampado numa nota de 10 hryvnia (moeda ucraniana).

Outro ponto que tem ganhado interação nas redes sociais na Ucrânia são memes derivados de Saint Javelin, (Santa Javelin) retratando várias figuras religiosas carregando a arma antitanque FGM-148 Javelin.  O desenho original, representando uma Madonna estilizada embalando um lançador de foguetes em vez do menino Jesus, foi concebido pelo jornalista canadense Christian Borys, baseado na Ucrânia e na Polônia, para supostamente ajudar fins de caridade.

Enquanto o imperialismo envia mísseis Javelin para a Ucrânia no início da conflagração, o regime usava ativamente a imagem como um “meme de resistência”. Toda essa questão religiosa levada a cabo pelos nazistas ucranianos é bem parecido com o que acontece com os palestinos.  Nesse momento os sionistas israelenses estão perseguindo todos aqueles que não são judeus.

Por outro lado, o Hamas (Movimento de Resistência Islâmica) que são chamados de “terroristas” e “criminosos” pelos invasores e pela imprensa ligada ao imperialismo, respeita todos os religiosos e não blasfema ou persegue qualquer outra religião.

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