Na última sexta-feira (17), Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, ao visitar o museu afro-americano no centro de Washington, afirmou que “história negra é história americana”. No mesmo dia, acompanhando da vice-presidente, Kamala Harris, que é negra, Biden se reuniu com os Divine Nine na Casa Branca, grupo ligado aos negros nos Estados Unidos.
“Aprendemos melhor quando aprendemos juntos”, disse Biden no museu. No dia anterior, na quinta-feira (16), ele havia se reunido com famílias que possuíam parentes envolvidos na decisão da Suprema Corte de 17 de maio de 1954, a Brown vs. Board of Education.
Quer dizer, pouco tempo antes das eleições norte-americanas, o presidente que apoia e financia o genocídio na Faixa de Gaza contra o povo palestino intensifica sua demagogia em relação à população negra nos EUA. Uma tentativa de angariar votos para um novo mandato.
Entretanto, a situação está extremamente complicada para Joe “Genocide” Biden, como foi apelidado após o dia 7 de outubro de 2023. Ao que tudo indica, o atual presidente norte-americano sofrerá uma grande derrota para Donald Trump, do Partido Republicano, no próximo pleito.