O Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ) denunciou, em seu último Índice Global de Impunidade, que “Israel” é um dos principais responsáveis pela morte de jornalistas no mundo, especialmente após o início da guerra em Gaza. Jodie Ginsberg, diretora do CPJ, afirmou que “Israel” “não está comprometido com a investigação ou punição dos responsáveis por matar jornalistas”. Segundo o relatório, pelo menos 123 jornalistas foram mortos, mas a estimativa real é muito maior.
De acordo com o CPJ, jornalistas têm sido alvo de ataques diretos de “Israel”, que muitas vezes alega, sem qualquer prova, que os profissionais “são terroristas” para justificar os assassinatos. Recentemente, três jornalistas libaneses foram mortos em uma área sem qualquer presença militar, evidenciando que tais alegações são uma farsa.
O massacre de jornalistas demonstra a tentativa sionista de silenciar qualquer cobertura que expõe os horrores dos massacres cometidos pelo exército israelense.