Dezenas de colonos fascistas, base da extrema-direita sionista, invadiram novamente o complexo onde fica localizada a mesquita de al-Aqsa, um dos locais mais sagrados para os muçulmanos. Segundo informa a emissora Al Mayadeen, a invasão foi realizada como de costume com a proteção da polícia israelense, com os colonos realizando atos e rituais provocativos.
Embora a invasão de colonos ao complexo de al-Aqsa já não seja novidade, elas vêm ocorrendo com maior frequência, mostrando a intenção do sionismo de destruir o local sagrado. Invasão provocativa foi inclusive lidera por Itamar Ben Gvir, ministro da Polícia de ‘Israel’, no mês de julho. No final de agosto, o Ben Gvir declarou que ele construiria uma sinagoga no lugar de al-Aqsa.
Além disto, no início de setembro, o grupo de extrema-direita Movimento Sionista do Monte do Templo publicou nas redes sociais um vídeo, criado com ferramenta de inteligência artificial, em que a mesquita sagrada está em chamas, e com a mensagem “Em breve, nesses dias”