Na última quarta-feira (27), servidores do Instituto Federal de Brasília (IFB) aprovaram greve por período indeterminado, a começar a partir da próxima quarta-feira (3/4).
O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), que representa a categoria, cita algumas de suas reivindicações, como o reajuste salaria e a reestruturação das carreiras dos servidores técnicos-administrativos em educação (TAE) e do ensino básico técnico e tecnológico (EBTT).
Lucas Barbosa, coordenador-geral do Sinasefe de Brasília e professor do campus Taguatinga do IFB, afirma que as verbas liberadas pelo Ministério da Educação são insuficientes para manter o funcionamento do instituto. Barbosa informa que o IFB ainda sofre com as consequências das medidas neoliberais aprovadas durante os governos Temer e Bolsonaro.
A greve aprovada pelo Sinasefe ocorre em meio à greve dos técnicos da Universidade de Brasília (UnB) que, junto com trabalhadores de outros estados, também paralisaram suas atividades. Nesse sentido, o sindicato dos servidores do IF estão atuando em conjunto com o Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub) para atingirem suas reivindicações junto ao governo federal.