Depois de ser apresentado o lucro do primeiro trimestre do Banco Espanhol em solo brasileiro, Santander, agora foi a vez do Banco Bradesco, o segundo maior banco privado do País, atrás apenas do Banco Itaú/Unibanco.
Da mesma forma que o Santander, o lucro do Bradesco também é extraordinário e, é mais uma demonstração de que o Brasil é o paraíso dos banqueiros, tanto os nacionais como os estrangeiros.
Além de lucrarem os tubos através da miséria dos trabalhadores e da população em geral, ainda se beneficiam com a metade do orçamento federal através da eterna dívida pública.
O Orçamento Federal Executado (pago) em 2022 foi igual a R$4,060 trilhões, sendo que 46,30% dele, ou seja, R$1,879 trilhão foram parar nas mãos dos banqueiros. Um verdadeiro roubo ao povo brasileiro.
Voltando ao lucro do Bradesco no primeiro trimestre deste ano, o banco lucrou nada menos do que R$4,211 bilhões, um aumento de 46,3% em relação ao 4º trimestre de 2023, que chegou a cifra de R$2,878 bilhões. Da mesma forma que foi apresentado no Demonstrativo Financeiro do Banco Santander, a rubrica de receita com prestação de serviços mais a renda das tarifas bancárias obteve um lucro de R$6,9 bilhões e, em contrapartida a despesa com pessoal incluindo o pagamento da Participação dos Lucros e Resultados (PLR) distribuído aos funcionários foi de R$5,8 bilhões, ou seja, só através das escorchantes tarifas bancárias cobrada aos seus clientes o banco superou a folha de pagamento em 118,4%.
Os dados ainda mostram a perversidade dos banqueiros quando se trata do aumento da miséria dos seus trabalhadores. No final de 1º trimestre de 2024, a holding contava com 85.634 empregados, com queda de 578 postos de trabalho em 12 meses e de 588 postos fechados no trimestre imediatamente anterior, em doze meses foram encerradas 151 agências.
Os banqueiros nacionais, para manter os seus fabulosos lucros, além de extorquir toda a população, através dos juros altíssimos nos empréstimos, cheque especial, cartão de crédito, tarifas e serviços bancários, tem elevado a exploração dos trabalhadores bancários às alturas, com o arrocho salarial, aumento da carga horária, triplicando a quantidade de serviço, devido à falta de pessoal e, o mais grave, que tem levado a categoria à miséria com as demissões em massa. O Bradesco somente no ano de 2023 já havia diminuído em 2.159 o número do seu efetivo de funcionários. O resultado da diferença do estoque de emprego formal de bancários no 4º trimestre de 2023, 86.222, contra esse mesmo estoque no 1º trimestre de 2024 é de 85.634. Isso significa que toda essa mão de obra que foi jogada no olho da rua está sendo substituída por aqueles funcionários que permanecem na empresa realizando o serviço de dois ou mais trabalhadores.
A demissão em larga escala é uma das faces da política dos banqueiros golpistas em descarregar, sobre as costas dos trabalhadores, o ônus de toda a orgia financeira dos capitalistas levada às últimas consequências por um punhado de parasitas especuladores e inadimplentes (estes sim os verdadeiros devedores do país), que tem levado a economia nacional à falência.
Não há outro caminho para a categoria bancária que não seja a luta pela defesa dos seus empregos. Organizar um movimento nacional dos bancários, imediatamente, para barrar os ataques reacionários dos patrões. Preparar uma vigorosa campanha contra as demissões e o conjunto de medidas que visa liquidar com os direitos dos bancários, com plenárias nacionais, encontros regionais presenciais, com o objetivo de preparar a greve de toda a categoria contra as demissões.
Depois de ser apresentado o lucro do primeiro trimestre do Banco Espanhol em solo brasileiro, Santander, agora foi a vez do Banco Bradesco, o segundo maior banco privado do País, atrás apenas do Banco Itaú/Unibanco.
Da mesma forma que o Santander, o lucro do Bradesco também é extraordinário e, é mais uma demonstração de que o Brasil é o paraíso dos banqueiros, tanto os nacionais como os estrangeiros.
Além de lucrarem os tubos através da miséria dos trabalhadores e da população em geral, ainda se beneficiam com a metade do orçamento federal através da eterna dívida pública.
O Orçamento Federal Executado (pago) em 2022 foi igual a R$4,060 trilhões, sendo que 46,30% dele, ou seja, R$1,879 trilhão foram parar nas mãos dos banqueiros. Um verdadeiro roubo ao povo brasileiro.
Voltando ao lucro do Bradesco no primeiro trimestre deste ano, o banco lucrou nada menos do que R$4,211 bilhões, um aumento de 46,3% em relação ao 4º trimestre de 2023, que chegou a cifra de R$2,878 bilhões. Da mesma forma que foi apresentado no Demonstrativo Financeiro do Banco Santander, a rubrica de receita com prestação de serviços mais a renda das tarifas bancárias obteve um lucro de R$6,9 bilhões e, em contrapartida, a despesa com pessoal incluindo o pagamento da Participação dos Lucros e Resultados (PLR) distribuído aos funcionários foi de R$5,8 bilhões, ou seja, só através das escorchantes tarifas bancárias cobrada aos seus clientes o banco superou a folha de pagamento em 118,4%.
Os dados ainda mostram a perversidade dos banqueiros quando se trata do aumento da miséria dos seus trabalhadores. No final de 1º trimestre de 2024, a holding contava com 85.634 empregados, com queda de 578 postos de trabalho em 12 meses e de 588 postos fechados no trimestre imediatamente anterior, em doze meses foram encerradas 151 agências.
Os banqueiros nacionais, para manter os seus fabulosos lucros, além de extorquir toda a população, através dos juros altíssimos nos empréstimos, cheque especial, cartão de crédito, tarifas e serviços bancários, tem elevado a exploração dos trabalhadores bancários às alturas, com o arrocho salarial, aumento da carga horária, triplicando a quantidade de serviço, devido à falta de pessoal e, o mais grave, que tem levado a categoria à miséria com as demissões em massa. O Bradesco somente no ano de 2023 já havia diminuído em 2.159 o número do seu efetivo de funcionários. O resultado da diferença do estoque de emprego formal de bancários no 4º trimestre de 2023, 86.222, contra esse mesmo estoque no 1º trimestre de 2024 é de 85.634. Isso significa que toda essa mão de obra que foi jogada no olho da rua está sendo substituída por aqueles funcionários que permanecem na empresa realizando o serviço de dois ou mais trabalhadores.
A demissão em larga escala é uma das faces da política dos banqueiros golpistas em descarregar, sobre as costas dos trabalhadores, o ônus de toda a orgia financeira dos capitalistas levada às últimas consequências por um punhado de parasitas especuladores e inadimplentes (estes sim os verdadeiros devedores do país), que tem levado a economia nacional à falência.
Não há outro caminho para a categoria bancária que não seja a luta pela defesa dos seus empregos. Organizar um movimento nacional dos bancários, imediatamente, para barrar os ataques reacionários dos patrões. Preparar uma vigorosa campanha contra as demissões e o conjunto de medidas que visa liquidar com os direitos dos bancários, com plenárias nacionais, encontros regionais presenciais, com o objetivo de preparar a greve de toda a categoria contra as demissões.