O exército de “Israel” lançou uma série de bombardeios sobre a histórica cidade de Balbeque, no Líbano, no ataque mais intenso registrado desde a intensificação da agressão sionista na região. Segundo o exército israelense, o objetivo dos ataques foi atingir depósitos de combustível do Hesbolá. O ataque, entretanto, só resultou em destruição para a população civil.
As autoridades libanesas relataram pelo menos 11 assassinados e 15 feridos, enquanto a cidade, que abriga milhares de refugiados de outras áreas de conflito, está agora sobrecarregada, de modo que sua população precisa realizar uma nova fuga em massa.
Os bombardeios em Balbeque, uma cidade que data de aproximadamente 11 mil anos e é patrimônio histórico, são expressão da política terrorista aplicada por “Israel” contra o povo libanês e a infraestrutura civil. Segundo o Ministério da Saúde do Líbano, o número de mortos e feridos cresce conforme os ataques se intensificam, e unidades de Defesa Civil alertam os civis para deixarem áreas onde “Israel” ameaça novos ataques.
Com esse ataque, “Israel” reforça sua política de destruição de áreas que não possuem valor militar algum. O massacre em Balbeque, nesse sentido, torna evidente que o verdadeiro objetivo dos sionistas não é apenas atacar o Hesbolá, mas, principalmente, aterrorizar a população.