A recente escalada de tensões na Venezuela, impulsionada pela ofensiva golpista da oposição financiada pelo imperialismo norte-americano, exige uma resposta robusta e determinada do governo chavista para preservar a soberania e a integridade do país.
O governo de Nicolás Maduro precisa adotar medidas firmes para garantir a derrota dos reacionários. A ampliação da Milícia Nacional Bolivariana não é apenas uma estratégia defensiva, mas um passo necessário para fortalecer a unidade do povo venezuelano contra as ameaças externas.
Historicamente, a Venezuela tem sido alvo de intervenções e pressões por parte de potências estrangeiras, com o objetivo de minar sua independência política e explorar suas riquezas naturais, principalmente o petróleo. A recente tentativa de golpe lidera por Maria Corina Machado e Edmundo González Urrutia, derrotados nas eleições e agentes da CIA, é mais um capítulo dessa longa história de ingerência. A Milícia Nacional Bolivariana, composta por civis comprometidos com a defesa da revolução bolivariana, representa uma força vital para repelir essas ameaças e garantir que a Venezuela permaneça no caminho da autodeterminação.
Armar os trabalhadores é uma medida crucial para assegurar que a população esteja preparada para defender seus direitos e as conquistas da revolução. A classe trabalhadora deve ser equipada para resistir a qualquer tentativa de entregar o país aos interesses imperialistas. A história nos ensina que a defesa da soberania nacional passa, invariavelmente, pela participação ativa do povo na proteção de seus interesses.
A ampliação da Milícia Nacional Bolivariana envia uma mensagem clara aos agressores: a Venezuela não será subjugada. Portanto, é hora de nos unirmos em torno da luta contra o golpe na Venezuela e apoiar a ampliação da Milícia Nacional Bolivariana como um passo essencial para garantir que a Venezuela permaneça livre e soberana, e para que a revolução avance no sentido correto.
É importante ressaltar que, enquanto a burguesia, capacho do imperialismo, não for desapropriada, a Venezuela viverá em constante estado de ameaça golpista.