Qualquer motivo, seja uma acusação criminal, ou algo moral e ético, é usado para prejudicar ou abalar os jogadores brasileiros, que jogam em solo brasileiro ou no exterior.
Sabemos todos que o futebol é uma paixão nacional e mundial, e exatamente por isso é um esporte que movimenta bilhões no mundo inteiro, muito mais que qualquer outro esporte mundial, mesmo os norte-americanos.
O imperialismo está atento a essas cifras e não se importa com o esporte, mas sim em como pode usá-lo para atingir seus interesses. É por isso que o futebol brasileiro incomoda tanto, pois temos, sem sombra de dúvida, o melhor futebol mundial.
O exemplo mais recente disso é a perseguição feita contra o jogador da seleção brasileira, Paquetá, que joga na Europa e é jogador principal do Brasil, sendo convocado diversas vezes e feito muita diferença quando está escalado.
Criaram a história de que ele tem cavado faltas para favorecer casas de apostas, acusação fajuta e que carece do mínimo de base objetiva.
Mas a Federação Inglesa de futebol insiste na acusação e o caso poderá ter desfecho em breve, e ser for condenado, o jovem jogador poderá ser banido da liga inglesa.
Os jogadores brasileiros vêm sendo perseguidos desde sempre, seja dentro de campo através dos zagueiros orientados a quebrar as pernas de nossos jogadores, ou fora dele, perseguidos criminal ou moralmente.
Na última década, diante da escabrosa diferença entre o nosso futebol e o dos outros países, a perseguição se intensificou. O que antes eram contos de vestiário, virou caso de polícia.
Um dos grandes casos de perseguição foi justamente o do maior craque da seleção brasileira, Neymar. Mesmo sendo caçado dentro de campo, porém, não conseguiram parar seus gols. Inventaram, inclusive, que ele simulava faltas e ganhou a fama de “cai-cai”.
Neymar foi perseguido fora de campo, sua vida particular foi investigada e qualquer deslize do jogador era transformado em escândalo nacional. Pseudo comentaristas da impressa burguesa tentaram fazer sua caveira junto à torcida, estratégia que consegue enganar apenas parte da torcida menos preparada intelectualmente.
Outros jogadores sofrem ou sofreram o mesmo processo, como Robinho e Daniel Alves.
A pressão em cima da seleção e de seus jogadores é enorme. Treinador, comissão técnica e diretoria sofrem perseguição diária com o único objetivo de desestabilizar o time em seus jogos.
Casos como o de Paquetá demonstram que é preciso lutar contra esse processo e não deixar que isso afete até mesmo a convocação da nossa seleção.