A situação médica no norte de Gaza entrou completamente em colapso. No hospital Al-Aqsa, onde se espera que milhares de civis feridos recebam tratamento, não há sinais de ajuda chegando. A maioria dos recursos médicos é destinada aos hospitais de campanha estabelecidos por outros países, como o Egito e a Jordânia, que operam na costa da Faixa de Gaza, longe das áreas onde os ataques sionistas têm sido mais intensos.
Um médico da região descreveu a situação como “de total ausência de qualquer suporte médico”. Sem ambulâncias, carros de resgate ou qualquer forma de transporte de emergência no norte, os feridos ficam sem assistência, e aqueles que não conseguem chegar aos hospitais de campanha ficam à mercê da sorte. O Ministério da Saúde de Gaza pediu a mobilização urgente de equipes médicas, ambulâncias e veículos de defesa civil para resgatar os feridos, mas o apelo permanece ignorado.
A destruição do sistema de saúde é expressão da política genocida de “Israel” que, ao destruir a infraestrutura essencial de Gaza, busca impedir que a população civil tenha qualquer chance de sobreviver ao genocídio em curso.