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Diário da Resistência

24 de novembro: ataque massivo do Hesbolá paralisa ‘Israel’

O Hesbolá realizou a maior operação militar desde o início da guerra, o Hamas impõe baixas a “Israel” em Gaza, os iraquianos mantêm seus ataques

O Estado de “Israel” enfrenta o Eixo da Resistência em muitas frentes. Ao norte o Hesbolá, ao sul o Hamas e demais organizações palestinas em Gaza. Na Cisjordânia a resistência palestina luta. À distância atuam os iraquianos, o Iêmen e o Irã. As principais operações da resistência no dia 24 de novembro foram:

Operações das Brigadas al-Qassam (Hamas):

  • Alvo: força militar israelense entrincheirada em uma casa, com um projétil antiveicular na Rua da Universidade, no bairro de al-Jeneina, a leste de Rafá, no sul da Faixa de Gaza.
  • Alvo: um trator militar israelense modelo D9, com um projétil al-Iassin 105, ao norte da Torre Awud, em Rafá.
  • Alvo: veículo militar israelense, com um projétil al-Iassin 105, também ao norte da Torre Auad.
  • Enfrentaram combates intensos com uma força de infantaria israelense de 10 soldados, a curta distância, na Rua da Universidade, em Rafá.
  • Em conjunto com as Brigadas do Mártir Jihad Jibril, atacaram um centro de comando militar israelense no eixo “Netzarim” com foguetes de 107 mm.
  • Alvo: sede de comando militar israelense na área de Al-Tauam, ao norte da Cidade de Gaza, com uma barragem de morteiros.

Operações das Brigadas al-Quds (Jiade Islâmica Palestina):

  • Derrubaram um drone militar israelense modelo “Evo Max” que estava bombardeando casas residenciais no norte da Faixa de Gaza.
  • Em operação conjunta com as Brigadas Mujaidim, alvejaram posições de artilharia israelense no local militar “Fajjah” com foguetes de 107 mm.

Operações das Brigadas Mujaidim (Movimento Mujaidim Palestino):

  • Em operação conjunta com as Brigadas al-Quds, atacaram posições de artilharia israelense no local militar “Fajjah” com foguetes de 107 mm.

Operações das Brigadas Mártir Abu Ali Mustafa (FPLP):

  • Em operação conjunta com as Brigadas Al-Quds, bombardearam posições militares israelenses e o local “Abu Oreiban” no eixo “Netzarim” com morteiros de grosso calibre.
  • Alvo: uma posição militar israelense no eixo de Filadélfia com uma barragem de foguetes de 107 mm.

Operações da Resistência do Iraque:

  • Realizou uma série de ataques com drones contra alvos militares vitais de “Israel” no sul dos territórios palestinos ocupados.

Operações do Hesbolá em 24 de novembro:

  • Alvo: concentração de forças israelenses a leste da cidade de Quiam, com uma barragem de foguetes, em pelo menos seis ocasiões.
  • Alvo: assentamento “Shtula,” com uma barragem de foguetes.
  • Alvo: concentração de forças israelenses no Triângulo Deir Mimas-Quifar Quila, com duas barragens de foguetes consecutivas.
  • Alvo: força militar israelense com uma barragem de foguetes enquanto tentava avançar para recuperar um tanque destruído na Colina al-Lubia, nos arredores ocidentais de Deir Mimas.
  • Alvo: assentamento “Avivim,” com uma barragem de foguetes.
  • Alvo: concentração de forças israelenses na cidade de Shamaa, com drones de ataque.
  • Alvo: bases militares israelenses na cidade de Tel Aviv (Jafa ocupada), com drones de ataque e mísseis Fadi-6 e Qader-2.
  • Alvo: concentração de forças israelenses no quartel de “Avivim,” com uma barragem de foguetes.
  • Alvo: concentração de forças israelenses nos arredores sudeste de Deir Mimas, com uma barragem de foguetes.
  • Alvo: base militar “Shraga,” localizada entre Naharia e Acre, no norte da Palestina ocupada.
  • Alvo: assentamento “Ma’alot Tarshiha,” no norte da Palestina ocupada.
  • No âmbito da série de operações “Khaibar” e sob o lema “Estamos ao seu serviço, ó Nasseralá,” atacaram a Base Naval de Haifa (pertencente à marinha israelense e abrigando uma frota de barcos e submarinos) a 35 km da fronteira libanesa-palestina, ao norte da cidade ocupada de Haifa, com uma barragem de mísseis de alta precisão.
  • Alvo: tanque Mercava enquanto tentava recuperar outro tanque destruído nos arredores orientais de al-Baiada, após ser atingido por um míssil guiado.
  • Destruíram três tanques Mercava nos arredores orientais de Al-Baiada com mísseis guiados.
  • Alvo: tanque Mercava destruído nas Colinas al-Lubia, nos arredores ocidentais de Deir Mimas, com um míssil guiado.
  • Alvo: posições de artilharia israelenses ao nordeste do assentamento “Jaatoun,” com uma barragem de foguetes.
  • Alvo: base de indústrias militares “Zevulun,” ao norte da cidade ocupada de Haifa, com uma barragem de foguetes.
  • Alvos: assentamentos “Iir’on,” “Quifar Blum,” “Amir,” “Sasa,” e “Meron,” todos com barragens de foguetes.
  • Alvo: base “Dado” (quartel-general de comando da região norte), com uma barragem de foguetes.
  • Alvo: base “Mishar” (quartel-general de inteligência da região norte), com uma barragem de foguetes.
  • Alvo: Campo 100 (campo de treinamento de forças terrestres), ao norte de “Aielet HaShahar,” com uma barragem de foguetes.
  • Alvo: base “Shraga” (quartel administrativo da Brigada Golani), ao norte da cidade ocupada de Akka, com uma barragem de foguetes.
  • Alvo: cidade ocupada de Safad, com uma barragem de foguetes.
  • Alvo: base “Beria” (base principal de defesa aérea e de mísseis do Comando Norte), com uma barragem de foguetes.
  • Alvo: quartel “Doviv,” com uma barragem de foguetes.
  • Alvo: concentração de forças israelenses no assentamento “Kiryat Shmona,” com três barragens de foguetes em momentos distintos.
  • Alvo: concentração de forças israelenses no assentamento “Manara,” com uma barragem de foguetes.
  • Alvo: posições de artilharia israelenses no assentamento “Dishon.”
  • Confronto com um drone “Hermes 450” no céu do Oeste do Vale do Beca, utilizando um míssil superfície-ar, forçando-o a sair do espaço aéreo libanês.
  • No âmbito das operações “Khaibar,” alvos incluíram:
    • Base “Glilot” (quartel da Unidade de Inteligência Militar 8200), nos arredores de Telavive, atacada com mísseis de alta precisão.
    • Base naval de Asdod, 150 km da fronteira libanesa-palestina, atacada com uma frota de drones.
    • Base “Palmachim” (abriga esquadrões de aeronaves não tripuladas, helicópteros militares e sistemas de defesa aérea), ao sul de Telavive, atacada com mísseis de alta precisão.
    • Complexo militar em Telavive, atacado com mísseis de alta precisão e drones.

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