O jornal alemão Bild afirmou na segunda-feira (1), que membros do governo de “Israel” disseram que o país lançará uma operação ofensiva no Líbano na segunda metade de julho, a menos que o Hesbolá cesse os ataques.
Em meio a preocupações de uma guerra em grande escala entre “Israel” e Líbano, sete países pediram a seus cidadãos que evacuassem do Líbano, enquanto outros cinco alertaram seus cidadãos a não viajarem para o Líbano neste momento.
Cidadãos sauditas atualmente no Líbano foram solicitados pela embaixada saudita em Beirute no sábado “a deixar o território libanês imediatamente” e lembrados de “manter contato com a embaixada em caso de emergência”,
A Austrália “fortemente aconselhou” os cidadãos a não viajarem para a região e incentivou os cidadãos já no Líbano a sair imediatamente enquanto os aviões comerciais ainda estão operando.
O Ministério das Relações Exteriores da Holanda aconselhou seu povo a não viajar para o Líbano e a evacuar através de companhias aéreas comerciais disponíveis.
O Ministério das Relações Exteriores da Alemanha destacou que “a situação na fronteira entre Israel e Líbano é muito tensa” ao pedir que seus residentes no Líbano retornem para casa.
O governo canadense também pediu que seus cidadãos no Líbano voltassem para casa, como afirmou a Ministra das Relações Exteriores, Melanie Joly: “A segurança e a proteção dos canadenses em casa e no exterior é a principal prioridade do Canadá“.
A Macedônia do Norte também solicitou que seus cidadãos evacuassem o mais rápido possível, enquanto o Cuaite pediu que seus cidadãos deixassem imediatamente “em vista da situação de segurança na região“.