O Réveillon Vermelho, tradicional festa de final de ano do PCO, se aproxima. Aqueles que nunca participaram podem, através desse informativo, conhecer um pouco de por que as comemorações de final de ano do Partido da Causa Operária já o renderam até calúnias de “esquerda caviar” por parte da direita, de tão luxuosas, tradicionais e bem organizadas que são.
A festa de réveillon do PCO acontece há mais de uma década, e é a continuação de uma tradição comunista que data do século XIX.
O partido de Rosa Luxemburgo, na Alemanha, já tinha a tradição de comemorar o réveillon em grande estilo. A festa do SPD aparece no começo do filme “Rosa Luxemburgo”, dirigido por Margarethe von Trotta e estreado em 1986. A festa que aparece no filme se trata da festa de final de ano do fim do século XIX.
Além de Rosa Luxemburgo, Marx também celebrava o ano novo. No ano de 1847, Marx celebrou o Réveillon no Maison du Cygnes, antigo Des Swaenes, junto aos companheiros da Deutscher Arbeiterverein, associação dos trabalhadores alemães, e da Association Démocratique.
Celebrar o Réveillon em grande estilo, diferentemente do que é dito pela esquerda pequeno-burguesa, não é um hábito burguês, algo anti-operário, mas sim uma tradição verdadeiramente operária. O proletariado não tem como ideologia não celebrar as datas festivas, e nem fazer as coisas de maneira tosca. Pelo contrário, um operário quando faz uma celebração procura fazê-la o mais arrumada e bem feita possível e, por isto, no Réveillon Vermelho se faz o mesmo. Uma festa de gala, com mesa farta, bebida à vontade e bons shows.
A festa é sempre sediada em bons salões, tendo sido por muitos anos no salão de festas do Clube Atlético Ypiranga, com vista panorâmica para um longo show de fogos à meia-noite. Sendo a deste ano no Buffet Mediterrâneo, também no Bairro do Ipiranga, na zona Sul de São Paulo. Já há alguns anos, o convite tem dado direito a open bar, com carta de drinks escolhida a dedo, além da ceia farta.
Outro fator historicamente chamativo da festa são os shows. Por muitas ocasiões o Grupo Raíces de América tomou os palcos na festa do Réveillon Vermelho. Os companheiros compareceram por diversas vezes com seu show. Em 2019, uma apresentação da cantata de Santa Maria de Iquique foi feita na festa, pela primeira vez no Brasil, com a já falecida companheira Miriam Mirah, que integrava o grupo Raíces da América. Neste ano, como tem sido nos últimos, a apresentação musical tem sido por conta dos companheiros da Banda Revolução Permanente, Composta por militantes do partido e com repertório musical político, com músicas de compositores brasileiros como Geraldo Vandré, Chico Buarque e Belchior, e compositores internacionais como Georges Moustaki, Pablo Milanés e o conjunto Inti Illimani, além de composições próprias, adaptadas de poesias nacionais. Os companheiros têm trabalhado duro para apresentar mais um show inesquecível este ano.
Com essas informações, é possível ver o quão especial é a festa de final de ano que os companheiros do PCO estão preparando. Este ano promete ser tão bom quantos os outros, então garanta já o seu convite por apenas R$ 350,00 e não fique de fora de mais um fim de ano inesquecível!
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