Faltam poucos dias para um dos eventos mais aguardados de todo o ano: o Réveillon Vermelho do Partido da Causa Operária (PCO)! Seguindo a tradição dos partidos comunistas, todo ano o PCO comemora o Ano Novo em grande estilo, reunindo militantes, filiados e simpatizantes em uma festa que deixa qualquer outra comemoração no chinelo.
Entretanto, leitor, você não precisa tomar a palavra deste Diário como garantia. Nossa equipe conversou com algumas pessoas que já participaram de uma ou mais edições do Réveillon Vermelho para relatar como são as festas do PCO e o que podemos esperar da edição deste ano.
“O Réveillon Vermelho é muito legal. Passamos [a virada] com os camaradas, revivemos um pouco do que fizemos durante o ano e preparamos as lutas do ano que está entrando. O mais legal de tudo é que você passa entre amigos, entre companheiros”, afirmou Henrique Áreas, membro da Executiva Nacional do PCO.
Áreas, além de dirigente do partido trotskista, é, também, um dos músicos da banda Revolução Permanente. Formada por militantes e simpatizantes do PCO, o grupo musical marca presença em todos os Réveillons, agitando a festa com um repertório riquíssimo de músicas nacionais e internacionais.
Henrique, vocalista da banda, também destaca a diferença de uma festa tradicional de Ano Novo, normalmente comemorado com a família, da festa que o PCO se propõe a fazer:
“Além disso, diferente dos Réveillons da família, que é aquela coisa depressiva, como é normalmente as festas de final de ano, você passar junto com o pessoal que é militante dá um outro ânimo na festa.”
Juliano Lopes, militante do PCO em São Paulo, é baterista da Revolução Permanente. “Veterano” nas comemorações de fim de ano do Partido, Lopes já perdeu a conta de quantos Réveillons Vermelhos ele participou. “É uma festa muito boa, muito bem organizada, participo já não sei mais há quanto tempo. É muito bom! Não furei nenhum desde que entrei no PCO”.
“É uma das festas mais espetaculares em comparação com qualquer outra festa. O PCO considera que é importante estar junto na virada de ano com os companheiros que estiveram ombro a ombro nas lutas que foram colocadas no ano que se passou e há muito tempo realiza sua própria festa de Réveillon, sempre com boa música, sempre com ótima comida e com bastante coisa interessante como, nesse ano, um documentário sobre a questão palestina. Quer dizer, a festa não deixa de ser também uma própria manifestação, mas também nos confraternizarmos com todos os companheiros, todos que estiveram conosco em mais um ano de luta”, afirma Juliano.
Este Diário também conversou com militantes que, diferentemente de Lopes, só participaram de uma edição do Réveillon até agora. É o caso de Luan Monteiro, militante do PCO no Rio de Janeiro:
“A festa foi incrível! Foi a primeira vez que participei e foi muito melhor do que eu poderia imaginar. É um luxo que merecemos, com muita comida e bebida de alta qualidade. Mas o melhor de tudo é, sem dúvidas, a experiência de festejar o novo ano com os companheiros do Partido. Ao lado dos companheiros que acreditam e lutam pelas mesmas coisas. Dos companheiros que dividem não só a ideologia, mas toda uma vida, um mesmo destino e um objetivo”, disse.
Durante a pandemia, o PCO, infelizmente, não pôde realizar sua tradicional festa. Por isso, a edição do ano passado foi a primeira que Luan teve a oportunidade de participar. Assim como nos relatos anteriores, o militante carioca também destaca a euforia que é estar ao lado de companheiros de Partido em uma data tão importante.
“Não tem demagogia para fingir que todo mundo se ama uma vez no ano como costuma ser nas festas de família. É uma sensação legítima de festejar ao lado daqueles que trabalham diariamente pela mesma causa, pelo socialismo e pela construção do Partido”, destaca.
Thiago Assad, militante do PCO em São Paulo, também participou de sua primeira edição do Réveillon Vermelho no ano passado. Ele descreve sua experiência como “simplesmente inesquecível”, destacando a importância de manter a alta qualidade da festa.
“A elegância estava presente nos menores detalhes: desde os convites à recepção, passando pelo repertório da Revolução Permanente, tudo tinha um ar solene, imponente, sofisticado. Como qualidade sem quantidade não é qualidade, mas privilégio, a fartura de tanta coisa boa também impressionou”, afirmou Assad.
Assim como Luan, o militante trotskista destacou a importância de passar a virada com militantes revolucionários que lutaram o ano todo para organizar cada vez mais o PCO. Thiago ainda deixou suas expectativas para o Réveillon Vermelho deste ano, celebrando as vitórias que o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas, na sigla em árabe) conquistou este ano em sua luta contra o Estado nazista de “Israel”:
“Não preciso nem falar sobre a companhia. São tantos amigos e companheiros ali juntos, em um momento especial, de celebrar um ano vitorioso no qual estivemos juntos. Tenho certeza de que este vai ser melhor ainda por que graças ao Hamas, temos mais motivos para comemorar.”
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