O controle da guerra na Ucrânia já saiu das mãos de Zelenski e do imperialismo há muito tempo. Em uma tentativa desesperada de trazer de volta a atenção para a guerra na Ucrânia, o regime fantoche de Kiev realizou, neste sábado, uma série de ataques combinados e indiscriminados à cidade russa de Belgorod, localizada na fronteira do país, deixando ao menos 14 civis mortos, dentre eles duas crianças. 108 pessoas ficaram feridas, de acordo com o Ministério da Defesa da Rússia. Cerca de quarenta locais civis foram atingidos, dentre eles, instalações comerciais, centros comerciais, lojas, 22 edifícios residenciais e mais de 100 carros. Nenhuma instalação militar foi alvo. O ataque, aparentemente, foi uma vingança, ao estilo sionista, pelos ataques maciços da Rússia contra fábricas de mísseis e drones na Ucrânia na noite passada.
Os ataques foram realizados por mísseis Vilkha com munições cluster, bombas de fragmentação proibidas por convenções internacionais da ONU desde 2008, devido a sua potencial devastação contra civis. Também foram utilizados foguetes Vampire MLRS de fabricação tcheca. O sistema de defesa aérea russa conseguiu interceptar parte dos foguetes lançados.
O ministério das Relações Exteriores da Rússia ainda afirmou que na organização deste ataque “participaram os conselheiros britânicos e americanos” e também responsabilizou a União Europeia. O Departamento de Estado norte-americano, aquele que está por trás da guerra na Ucrânia, ou seja, na essência, um dos responsáveis pelo ataque, declarou cinicamente que “não encoraja ataques ucranianos na região de Belgorod”. O que chega a ser irônico, porque, de acordo com o seu comunicado, é como se aprovassem ataques em outras regiões – apesar de sabermos que aprovam e financiam, também, em Belgorod.
Por ocasião dos ataques, a Rússia solicitou uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, que será realizada hoje, e, aparentemente, se prepara para uma dura retaliação contra os ataques de Kiev, observando, corretamente, que tais ataques são uma tentativa de desviar a atenção das derrotas na frente de batalha e provocar ações semelhantes por parte da Rússia.
Desde o Dilúvio de Al-Alqsa comandado pela resistência palestina contra o regime nazista de Israel, o regime fantoche de Kiev foi esquecido e cada vez mais abandonado pelos seus aliados ocidentais, à medida que as forças ucranianas foram esmagadas no campo de batalha e uma suposta ofensiva militar ucraniana revelou-se um verdadeiro fracasso.