A empresa terceirizada S & G recebia R$ 1,083 milhão por mês do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), referentes a contratos para manter os serviços de controle de portaria de fóruns na capital e de ascensoristas da Corte. Isso até fechar repentinamente as portas e dar um calote nos terceirizados. 400 trabalhadores que desempenhavam as funções pelas quais a empresa era paga ficaram sem receber após o golpe.
Seguindo a legislação vigente, o TJ-SP pagou os funcionários o salário referente ao mês de agosto e deveria ter sido quitado até o 5º dia útil de setembro. O caso, no entanto, é um clássico golpe contra os trabalhadores terceirizados e demonstra porque a prática tem de ser combatida pelas organizações de luta dos trabalhadores.