Na última etapa da II Conferência Sindical Nacional do PCO, o sindicalismo revolucionário reunido em São Paulo defendeu o aumento emergencial imediato to salário mínimo, a revogação de todas as “reformas” adotadas pelos governos golpistas de Michel Temer e Jair Bolsonaro, a reestatização da Eletrobŕas e da Petrobrás, a reforma agrária e urbana, e a mobilização contra a conspiração golpista, já articulada pela direita contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Além disso, o informe apresentado por Expedito Mendonça destaca também a luta pelo sindicato nacional das categorias de trabalhadores. A proposta visa combater a fragmentação da classe trabalhadora em categorias que atuam de maneira nacional, tais como os bancários, petroleiros, ecetistas, etc. A oposição aos sindicatos locais, visa fortalecer a organização operária, sobretudo nos locais mais avançados do País, como os grandes centros do Sudeste brasileiro.
Outros eixos, apresentados no debate, incluem a luta pela redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais, a intervenção da Corrente Sindical Nacional Causa Operária (CSNCO) nas CIPAS e o imposto sindical.