Sargento Fahur é outro deputado bolsonarista que assinou o pedido de investigação contra o militante e dirigente do PCO, João Pimenta.
Personagem fabricado pela imprensa golpista para alavancar um Congresso dominado pelos oportunistas e entreguistas, não seria eleito nem pra chefe de turma de segundo grau não fosse isso.
Ganhou fama ao aparecer em reportagens do tipo pinga sangue e virou personagem do programa Pânico, alavancando sua fama à custa da desgraça alheia. O referido programa e seus pseudo-humoristas serviram para ajudar a alavancar a candidatura de Jair Bolsonaro e seus afiliados e atacar a esquerda.
Mesmo com toda a armação feita pela direita, o PT ganhou as eleições de 2014 e o Sargento Fahur conseguiu apenas 50.608 votos (0.89%) e não foi eleito.
Mas em 2022, com toda manipulação da imprensa e o apoio dos empresários, ele conseguiu ser eleito, para desgraça do povo paranaense e do povo brasileiro.
Com esse “belo” currículo ele se sentiu à vontade para assinar o pedido de investigação contra João Pimenta, junto com outros 26 deputados da sua laia.
O que o tal sargento aprendeu dentro do quartel, perseguir a todos que vão contra o pensamento rastejante dessas cadelas do fascismo, ele tenta colocar em prática como deputado.
Sargento Fahur e os outros bolsonaristas que assinaram esse pedido ao delegado de polícia são inimigos de tudo aquilo que demagogicamente eles dizem defender: são inimigos do povo, são inimigos do Brasil, são amigos do “globalismo” e são inimigos da liberdade. Sargente Fahur é mais um ser subserviente aos interesses de Joe Biden e dos norte-americanos.
Seu medo do Hamas é justificável, pois é um grupo que luta pelos interesses do seu povo. Apesar de se dizer favorável ao armamento da população, sabemos que é mais uma fanfarronice do famoso “sargento groselha”.
Na realidade ele não quer nada de armas na mão da população, pois as pessoas que ele quer ver armadas já estão armadas e não precisam de autorização para usá-las e as usam da forma que quiser.
O povo trabalhador e consciente de sua condição não gosta da Polícia Militar, sabe que ela existe para defender os interesses do patrão, tanto é assim que quando estoura uma greve em uma empresa a primeira coisa que o patrão faz é chamar a polícia.
Recentemente, sua “mente brilhante”, teve a genial ideia de projeto de lei que torna os órgãos de pessoas “abatidas” em ações de polícia doadores compulsórios de seus órgãos, dessa forma, segundo sua mente brilhante, se mata dois coelhos com uma cajadada só, mata-se um “bandido” e salva-se um cidadão de “bem”. Assim, está aberta a temporada de caça aos órgãos, quem conseguir pagar bem por um “abatimento” da polícia pode conseguir o seu.
E a família que enterre o esqueleto, se sobrar algum.
A população brasileira pode conferir com os próprios olhos a qualidade da massa encefálica que existe dentro das cabeças desses fascistas.
