Nessa segunda-feira (11), fez-se 22 anos do atentado das Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque. No dia 11 de setembro, mais de 3.000 pessoas morreram em um ataque organizado, segundo a imprensa tradicional, por membros terroristas da Al-Qaeda. Este evento levou o então presidente norte-americano, George W. Bush, a iniciar a chamada “guerra global contra o terror”.
A política levada a cabo por Bush, do Partido Republicano, resultou, desde 2001, segundo dados do relatório: Costs of War, um projeto de pesquisa da Universidade Brown, na morte de cerca de 4,5 milhões de pessoas no Oriente Médio, no norte da África e na Ásia. Os Estados Unidos da América com sua guerra ao terror, trouxe pânico a centenas de milhões de pessoas ao redor do globo, inclusive aos cidadãos norte-americanos, com uma caçada feroz às liberdades individuais, tão sagradas ao povo estadunidense.
Após mais de duas décadas, o acontecimento levanta hipóteses de estudiosos que apontam contradições no atentado. O professor de história na American University, Peter Kuznick, em entrevista ao órgão de imprensa Sputnik, declarou que os EUA criaram as condições para que ocorressem os ataques, “Nós sabíamos exatamente quem essas pessoas eram e como eram suas organizações”. O co-autor de “A História Não Contada dos Estados Unidos”, afirmou que Washington fez “uma escolha deliberada” para “ajudar a criar” os terroristas que atacaram as torres gêmeas. “Os EUA de fato ajudaram a treinar, recrutar, armar e educar os extremistas islâmicos que depois se voltariam contra os Estados Unidos em 11/09” – disse Peter Kuznick.
O professor da American University não é o único especialista a contestar a versão oficial deste acontecimento. Pepe Escobar, conhecido por suas análises internacionais de “geopolítica”, já teceu comentários que contestam os acontecimentos narrados pelos EUA, na imprensa corporativa, “A história oficial do 11 de setembro é cercada de furos, diversas publicações já explicitaram, muitas pessoas ao redor do mundo apontam contradições no atentado”, “Em um intervalo de cinquenta minutos, as duas torres gêmeas caíram, a torre que foi atingida depois caiu primeiro, do ponto de vista físico isso é impossível”, e contestou Pepe Escobar: “O combustível do avião, para entrar no ponto de ebulição, precisa alcançar uma temperatura de 1.700 Fahrenheit, a resistência do aço é de 2.700, ou seja, combustível de avião é incapaz de derreter aço reforçado”.
Toda e qualquer iniciativa de setores progressistas ao tentarem estudar o que aconteceu no dia 11 de setembro são acusadas de “negacionismo” pelos tradicionais meios de comunicação que obtêm o monopólio das informações. As teses apresentadas por esses setores procuram demonstrar que o atentado foi uma política de bandeira falsa dos Estados Unidos para se apropriar das riquezas naturais dos países com quem entrou em guerra ulteriormente.
https://www.youtube.com/watch?v=Qdv0v-mI6B8&ab_channel=TV247