O jornal burguês Metrópoles acusou Lula de ter feito 340 mil brasileiros perderem R$ 1 bilhão na Eletrobrás. O que o jornal alega é que a empresa desvalorizou 30% desde a posse do presidente.
Na matéria, reclamam que Lula acha uma sacanagem o governo ter 43% das ações e no Conselho tem apenas um voto.
A Advocacia Geral da União (AGU) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação para que julgue a inconsticucinalidade de dispositivos da Lei de Desestatização da Eletrobrás.
O governo contesta, por exemplo, que não pode, dada sua participação acionária, contar com apenas 1% do direito a voto na companhia.
O “mercado” anda agitado porque existe a possibilidade de a empresa voltar para as mãos do Estao. A Eletrobrás é uma empresa estratégica que diz respeito à soberania do Brasil.
Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula, é um político brasileiro que se destacou por sua atuação no movimento sindical. Nasceu em Pernambuco em 1945, e foi presidente do Brasil por dois mandatos consecutivos, entre 2003 e 2010. Seu governo foi marcado por programas sociais como o Bolsa Família e a criação de universidades federais. Em 2018, Lula foi preso sem provas pelos golpistas para impedir que vencesse as eleições presidenciais, que acabaram sendo ganhas por Bolsonaro. Em 2019, Lula foi solto e em 2022 foi eleito para o terceiro mandato presidencial.
Em junho de 2022, o ministro Alexandre de Moraes, à época presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, por meio do Inquérito das Fake News, a derrubada de todas as contas nas redes sociais do Partido da Causa Operária (PCO). Um ato de censura que representou a escalada do regime brasileiro rumo a uma verdadeira ditadura.
O combate ao parasitismo dos capitalistas é uma luta histórica da classe trabalhadora. Nesse sentido, é preciso adotar medidas que visem a garantia dos direitos da população e a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Uma reivindicação importante é a estatização do sistema financeiro e a suspensão dos repasses de dinheiro para bancos e especuladores. Essas medidas podem garantir que os recursos públicos sejam utilizados em benefício da população, além de permitir um controle mais efetivo sobre o setor financeiro. É preciso lutar para que a economia esteja a serviço da sociedade, e não dos interesses de poucos privilegiados.