Melhor jogador de futebol de todos os tempos, Pelé, o rei do futebol, merece todas as homenagens. No carnaval paulistano, o gênio da bola já foi lembrado diversas vezes ao longo dos anos.
Em 2003, por exemplo, a Barroca Zona Sul desfilou no carnaval de São Paulo com o enredo “De Três Corações a Coroação. Quem sou eu? Rei Pelé”, criado pelo carnavalesco Mauro de Oliveira e por Rosa Magalhães.
No ano de 2011, a Torcida Jovem do Santos estreou no grupo de acesso com o tema “Quem foi rei nunca perde a majestade” , do carnavalesco Pedro Pinotti.
A Vai-Vai foi outra escola a lembrar de Pelé. Em 2010, ano da Copa do Mundo na África do Sul, a escola apresentou o enredo “80 Anos de Arte e Euforia, ‘É Bom no Samba, É Bom no Couro’. Salve o Duplo Jubileu de Carvalho”, que contava a história dos Mundiais, assim como da própria escola, lembrando a importância de Pelé nessa trajetória.
Já em 1997, a Nenê de Vila Matilde abordou o tema “Narciso Negro”, do carnavalesco Tito Arantes, que tratou dos nomes de grandes negros ao longo da história e, claro, o rei Pelé era um deles.
Por fim, em 2014, quando a Copa foi sediada no Brasil, a Leandro de Itaquera levou para a avenida o enredo “Ginga Brasil, Futebol é Raça. Em 2014 a Copa do Mundo começa aqui”, do carnavalesco Marco Aurélio Ruffinn. Um dos trechos samba dizia o seguinte: “Num toque de classe aqui chegou/ Charles Miller o esporte consagrou/ Tocou para o povo, driblou a nobreza/ A felicidade venceu a tristeza/ E dos heróis se fez Pelé, a realeza!”.
