Segundo informações da imprensa, o secretário de comunicação da presidência da República, Paulo Pimenta, adimitiu que ainda não sabe que cargo o ex-deputado Jean Wyllys irá assumir no governo Lula. É o mesmo, portanto, que dizer que Jean Wyllys não é necessário, foi convidado para o governo apenas por algum acordo político.
É evidente que se trata de um acordo do governo Lula com os identitários, um setor profundamente pró-imperialista, ligado principalmente ao PSOL, que está se infiltrando no governo. Entre os identitários que já abocanharam uma parte do governo, estão Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos, Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, e Sonia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas.
Se Lula considera que deve abrigar uma parte dos identitários para evitar um conflito direto com eles, que os abrigue, portanto, em um lugar de pouca importância. Jean Wyllys, afinal, não é qualquer identitário: é um homem que explicitamente agradeceu à Open Society por financiar suas atividades. Em outras palavras, é um fantoche do bilionário George Soros, um dos mais criminosos especuladores do planeta. E seu caráter direitista não fica apenas no financiamento: Wyllys é defesor do Estado de Israel e já atacou o Partido da Causa Operária (PCO) em mais de uma oportunidade.
Paulo Pimenta, se precisa colocar Jean Wyllys em algum carguinho na Secretaria de Comunicação para evitar um chilique, que coloque ele na função mais inútil possível. Ponha ele para cuidar do falido Orkut, pois assim suas posições pró-imperialistas não terão eco.