Ninguém além de lacaios do imperialismo como Marina Silva duvida de que o Brasil deve, urgentemente, explorar a enorme riqueza em forma de petróleo que existe dentro do seu território.
Enquanto a funcionária de George Soros atua para sabotar não só o próprio governo do qual ela faz parte, mas todo o país, se utilizando do IBAMA para barrar o desenvolvimento do Brasil com desculpas técnicas: “o Ibama não facilita nem dificulta, e o Ministério do Meio Ambiente respeita aquilo que são os procedimentos devidamente instruídos com base na boa gestão pública”, declarou a ministra preferida de Soros ao divulgar a negativa do seu ministério ao pedido da Petrobras para a realização de perfuração em um bloco localizado na região da Foz do Amazonas devido aos “impactos ambientais que isso poderia causar à floresta”.
Dentre as várias vozes que discordam completamente da afirmação de Marina Silva, está uma das pessoas mais gabaritadas em matéria de exploração e prospecção do petróleo. Guilherme Estrella, mais conhecido como o “pai do pré-sal”, pela sua gestão quando do início da exploração de petróleo e gás nessa camada, veio a público afirmar que “a última fronteira petrolífera está na Margem Equatorial e tem de ser explorada.”
A declaração foi dada em entrevista ao podcast do jornal Estado de S.Paulo. Estrella se colocou integralmente a favor da exploração do petróleo e comentou ainda sobre a infundada negativa do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente em Recursos Naturais (IBAMA) em conceder a licença para a perfuração dos poços de prospecção.
“Tem que sentar com o Ibama e conversar, é uma questão de Estado, de política pública, de garantir a soberania nacional. A Petrobras tem todas as condições de resolver essa parada”, disse o pai do pré-sal.
Estrella lembrou, ainda, que desde 1982 tinha-se conhecimento da existência do petróleo da camada do pré-sal, e que houve uma iniciativa por parte da empresa para tentar explorar essa área, em conjunto com a Shell, durante o governo de FHC, porém, apenas durante o governo Lula foram viabilizados os investimentos necessários para a exploração.
“A Petrobras era administrada como um fundo de investimento na época do Fernando Henrique Cardoso, e essa exploração é uma questão de política pública, política de Estado, como é agora a questão da Margem Equatorial. Eles deixaram 10 bilhões de barris de petróleo lá embaixo do sal. Quando Lula assumiu, em 2003, com outra visão de sociedade. Provamos que era tecnicamente sustentável e retomamos as atividades”, disse.
O ex-diretor do pré-sal contestou veementemente a versão do IBAMA de que não seria seguro a realização da exploração do petróleo na margem equatorial da Amazônia e lembrou inclusive que já foram perfurados poços no local sem que ocorresse nenhum grave acidente em decorrência disso.
“Produzimos por algumas semanas na costa do Pará na década de 1980, no bloco Palácio Marino 11, mas não era comercial. Mas a simples ocorrência desse poço mostra que a área é prospectável. Tudo lá é muito complexo, mas a tecnologia avançou muito, a sísmica, a interpretação geológica, tudo evoluiu”, afirmou.
Guilherme Estrella está correto, é preciso explorar o ouro negro brasileiro e torná- lo 100% estatal para garantir que a riqueza decorrente dessa exploração possa ser usada parar finalmente garantir condições de vida dignas para o povo brasileiro.