Diretamente da gráfica para o 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes (Conune), a mais nova edição da revista Juventude Revolucionária, da Aliança da Juventude Revolucionária (AJR), já se encontra nas ruas. Tendo como título “O fim está próximo”, o tema central da edição é uma polêmica com as teorias apocalípticas dos chamados ecologistas, que aterrorizam a população para tentar impor as chamadas “pautas ambientais”.
Conforme a própria revista revela, a política ambiental nada mais é que uma das faces da política oficial do imperialismo. Uma política apoiada pelas grandes potências mundiais e que não guarda nenhuma preocupação real com o planeta. Trata-se de um instrumento para perpetuar a dominação dos países imperialistas sobre os países atrasados, que são, hoje, a maior fonte de recursos naturais do mundo.
A polêmica com os ecologistas é apenas um dos temas tratados na revista. No artigo “É proibido ter sexo”, a AJR polemiza com as teorias vigentes na esquerda pequeno-burguesa sobre a tal “ideologia de gênero”. Nos últimos anos, tem surgido várias teorias, principalmente nas universidades, defendendo que não existe o “sexo”, mas sim o “gênero”. O objetivo, como tem ficado cada vez mais claro, é estabelecer uma teoria completamente maluca: a de que cada um seria livre para escolher se é homem ou mulher. Uma teoria que se encaixa perfeitamente nos objetivos do imperialismo, que é o de dividir os oprimidos em mil fragmentos, inviabilizando sua unidade para a luta contra os capitalistas.
A censura também é um dos temas da revista. Em uma coluna humorística, a AJR explica como a política de censura que tem como base o combate às “fake news” é completamente arbitrária e imprevisível, de tal modo que qualquer coisa pode ser considerada proibida pelas autoridades.
Para adquirir a revista Juventude Revolucionária, entre em contato com a Aliança da Juventude Revolucionária por meio do número (61) 98211-4025.
