Na quinta-feira (14), mas uma jovem palestino morreu no ataque israelense na cidade de Jenin, na Cisjordânia ocupada. Esse é o 11º palestino morto no ataque brutal a Jeni que já está em seu 3º dia consecutivo. O exército israelense afirmou que suas tropas estavam operando “para expor dispositivos explosivos plantados sob estradas, visando atacar as forças de segurança”.
Durante a invasão da cidade e do campo de refugiados de Jenin, as forças de ocupação bombardearam várias casas no campo e nos bairros de Sibat e Sharqiya com drones. De acordo com o Clube de Prisioneiros Palestinos, as forças israelenses prenderam mais de 500 palestinos, “a maioria dos quais foi liberada após uma investigação de campo”. O CPP acrescentou que “não foi possível confirmar o número exato dos que foram detidos”.
O ataque à Jenin é um dos mais violentos desde o início do atual confronto, no dia 7 de outubro. A cidade de Jenin é tradicionalmente um foco da luta do povo palestino, as Brigadas de Jenin são um dos mais bem organizados grupos de luta armada na Cisjordânia ocupada.


