A cada dia que passa da guerra genocida de Israel contra os palestinos, os crimes do terrorista internacional Benjamin Netanyahu ficam mais explícitos e impunes diante da inoperância dos organismos internacionais, sobretudo a Organização das Nações Unidos(ONU), que segue o mesmo caminho do abismo e da inutilidade diante de tantos crimes cometidos pelos fascistas israelenses.
Netanyahu é um senhor da guerra que, apoiado pelos Estados Unidos e demais países imperialistas, pratica o holocausto, provoca a diáspora forçada, segregação, ódio, miséria, fome e morte. Ele age como um verdadeiro cavaleiro do apocalipse.
Primeiro-ministro de Israel desde 2022, líder do partido Likud, Netanyahu já ocupou esse cargo em outras duas oportunidades, de 1996 a 1999 e 2009 a 2021, sendo o político israelense que mais tempo ficou no poder. Natural de Tel Aviv, estudou nos Estados Unidos, e se juntou às forças de Israel logo depois da Guerra dos Seis Dias, em 1967.
Definidos pelos acordos internacionais de Roma e Genebra como ataques deliberados a objetivos não militares, dentre os crimes de guerra de Netanyahu estão o cerco a Gaza com bombardeios indiscriminados contra a população civil, ceifando a vida de mais de 4 mil crianças desde o dia 7 de outubro; ataques a igrejas, hospitais, ambulâncias; utilização de fósforo branco; enfim, existem diversos crimes contra a humanidade, mas a imprensa burguesa, de forma cínica e revoltante, os coloca como autodefesa após o suposto ataque do Hamas no dia 7 de outubro.
A fúria hedionda de Israel tem como objetivo a limpeza étnica e expulsão dos palestinos que restarem. A ação planejada ou não do Hamas no dia 7 mostra para o mundo o quão nefasto e perigoso é o Estado sionista de Israel, um estado criminoso, que forma com os Estados Unidos e outras potências uma verdadeira quadrilha mundial que massacra os povos oprimidos. No entanto, a resistência a esse assassino só aumenta.
Pelo fim do Estado de Israel e por um Estado único palestino, laico e plurinacional!