Após o parlamento israelense retirar o poder da Suprema Corte do país de barrar decisões do governo, milhares de militares reformados e ativos foram para a frente do Knesset protestar contra a medida.
Os manifestantes, que defendem um interesse do imperialismo, declararam “guerra contra a ditadura de Benjamin Netanyahu”. “O Exército pertence ao povo”, disse à Agência EFE Amir Elron, oficial reformado de 59 anos.
No final do mês passado, Netanyahu anunciou que recebeu um convite para uma visita oficial à China. A viagem, todavia, ainda não foi oficialmente confirmada, tampouco possui data para acontecer.
O gabinete de Netanyahu afirmou ao The Israel Times que notificou o governo Biden sobre o convite no mês passado. A movimentação está sendo amplamente criticada pela imprensa imperialista israelense, que quer o governo cada vez mais próximo dos Estados Unidos.