Os órgãos de imprensa do imperialismo trabalham para defender os ataques criminosos do Estado sionista de “Israel” contra a Faixa de Gaza e que já levaram a morte de cerca de 20 mil pessoas, 70% destes, mulheres e crianças, mais uma vez, voltaram a diminuir a quantidade de pessoas mortas durante a Operação Dilúvio de Al Aqsa do Hamas contra os israelenses. A princípio o número de vítimas na operação das forças de resistência armada da palestina, logo após o 7 de Outubro, eram de 1.700. Com o passar do tempo esse número caiu para 1.400 e nos últimos, dias a imprensa burguesa informa 1.140. Toda essa desinformação tem um propósito claro: tentar colocar a opinião pública mundial contra os “terroristas” do Hamas.
Como as farsas vão ficando cada dia mais evidentes, nem mesmo esses órgãos de comunicação, profissionais em mentir e manipular informações, estão conseguindo esconder a verdade. Após muito ataque da imprensa contra a resistência palestina, tivemos informações de que a festa rave Supernova, que acontecia ao lado do maior campo de concentração a céu aberto do mundo, não foi atacada pelo Hamas.
De acordo com relatos, uma grande parte dos mortos nessa ocasião foram atingidos no fogo cruzado quando soldados israelenses, sem preocupação alguma com sua própria população, abriram fogo contra soldados do Hamas que tiveram de se defender. Há também um vídeo que circula nas redes sociais onde podemos ver claramente militares do exército de Israel, em um helicóptero Apache atirando indiscriminadamente e até mesmo explodindo carros no local.
Para aqueles foram enganados por esses meios de comunicação, que supostamente sabiam o que havia acontecido no primeiro dia da operação Dilúvio e que acreditaram que os governos imperialistas, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, estariam preocupados com os reféns com os palestinos, os assassinatos de três desses israelenses – com bandeira brancas em mãos – pelos próprios soldados de Israel, abriu uma crise gigantesca na imprensa nos últimos dias.
Sobre o assassinato, o governo israelense alegou que eles teriam sido identificados “erroneamente como uma ameaça”. Segundo o portal de notícias UOL, os homens estavam sem camisa e portavam bandeiras com os dizeres “SOS” e “Socorro, 3 reféns”. Uma situação que evidência uma indiferença criminosa por parte dos soldados sionistas.
Diante desses conflitos entre o imperialismo e países oprimidos, podemos ter certeza que a imprensa burguesa não se importa com a veracidade das informações divulgadas. O objetivo é defender o sionismo em primeiro lugar, custe o que custar.