- “Israel” afirma que todos os palestinos devem deixar o norte da Faixa de Gaza dentro de 24 horas – uma realocação forçada de cerca de 1,1 milhão de pessoas.
- A ONU adverte que o plano de “Israel” de remover a população do norte da Faixa de Gaza teria “consequências humanitárias devastadoras”.
- “Israel” diz que operações militares significativas ocorrerão em Gaza nos próximos dias e que os residentes devem se deslocar para o sul e só podem retornar às suas casas quando autorizados pelas forças israelenses.
- A ala militar do Hamas, as Brigadas al-Qassam, afirma ser capaz de resistir a uma invasão terrestre israelense em Gaza. A Human Rights Watch acusou “Israel” de usar munições de fósforo branco em suas operações militares em Gaza e no Líbano.
- O Ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian, afirma que, se o ataque de “Israel” a Gaza continuar, a guerra pode se estender para “outras frentes” – uma referência aparente ao grupo libanês Hezbollah.
- Mais de 423.000 pessoas agora foram forçadas a fugir de suas casas em Gaza devido aos bombardeios israelenses, e a Organização Mundial da Saúde alertou que o sistema de saúde de Gaza atingiu o “ponto de ruptura” e há pouco tempo para evitar uma catástrofe humanitária.
- A ONU pediu a “Israel” que revogue a ordem de evacuação de 1,1 milhão de pessoas do norte da Faixa de Gaza dentro de 24 horas.
- A OMS afirma que mover pessoas gravemente doentes de hospitais sobrecarregados na Faixa de Gaza equivale a uma “sentença de morte”.
- O Hamas diz que o bombardeio aéreo de “Israel” matou 13 prisioneiros, incluindo estrangeiros. Protestos estão ocorrendo em todo o mundo, incluindo no Irã, Jordânia e Japão, em apoio aos palestinos.
- O Rei Abdullah II da Jordânia advertiu “Israel” contra o deslocamento forçado de palestinos, mesmo internamente.
- A Ministra da Saúde Palestina, Mai al-Kaila, instou países e grupos de direitos humanos a ajudarem com a entrada imediata de ajuda médica e de emergência em Gaza.
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