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"Fontes renováveis"

Governo brasileiro tem que explorar até a última gota de petróleo

Nessa semana, imprensa decidiu atacar governo Lula por seus planos para a Petrobrás

plataforma de petroleo

Nessa semana, o jornal golpista Folha de S.Paulo se mostrou profundamente preocupado com os planos do governo Lula para a exploração do petróleo. “Governo Lula aposta em combustíveis fósseis na contramão do discurso climático”, afirma matéria publicada no dia 27 de março.

O artigo destaca a declaração do Ministério de Minas e Energia, segundo o qual o Brasil estaria se preparando para passar do oitavo para o quarto maior produtor de petróleo do mundo. O que deveria ser visto como uma excelente notícia, no entanto, é considerado pela Folha como “movimentos que “acontecem na contramão da ciência, que aponta que para frear as mudanças do clima é essencial que fontes de energia suja ocupem um espaço cada vez menor na matriz energética mundial”.

O jornal ainda menciona os planos para explorar petróleo na região amazônica, que estariam prestes a serem executados.

Pouco antes da matéria da Folha, a própria ministra do Meio Ambiente do governo Lula, Marina Silva, uma agente do especulador George Soros, imposto a Lula em nome da tal “frente ampla”, saiu publicamente defendendo que a Petrobrás — pasmem — deixasse de produzir petróleo! A ministra também se mostrou preocupada com o a região Amazônica e ainda disse ter uma posição hostil à construção de novas hidrelétricas.

Toda a preocupação dessa gente, no entanto, não passa de discurso. Tanto Marina Silva quanto a Folha de S.Paulo são agentes do imperialismo norte-americano. E a questão que fica é: o imperialismo está realmente preocupado com “as mudanças climáticas”? É óbvio que não. O imperialismo destruiu países inteiros, como o Iraque, foi capaz de jogar bombas atômicas em cidades plenamente habitadas e hoje está usando a Ucrânia de bucha de canhão, arrasando o país, apenas para enfraquecer o regime russo, de quem é inimigo. E a guerra está forçando os alemães a utilizarem fontes de energia bem mais poluentes.

Esse mesmo imperialismo é, por sua vez, a dominação mundial dos grandes monopólios do planeta. Entre eles, a Chevron, a ExxonMobil e outras gigantes dedicadas à exploração de petróleo.

.É uma verdadeira piada. A burguesia quer que o Brasil deixe o petróleo de lado quando, na verdade, o mundo briga cada vez mais pelo “ouro negro”. Longe de ser uma defesa do clima, é, na verdade, uma sabotagem: Marina Silva e a Folha não querem que o Brasil, especialmente sob um governo de esquerda, explore o seu petróleo e, assim, tenha recursos para se desenvolver.

A sabotagem ao Brasil tornou-se explícita no último período. A Operação Lava Jato, hoje completamente desmascarada, mas que a mesma Marina Silva e a mesma Folha de S.Paulo eram grandes entusiastas, foi responsável por uma grande destruição da indústria nacional. Ficou evidente, conforme denunciado pelo próprio Lula, o interesse da operação em atacar grandes empresas nacionais, como a Odebrecht, que incomodavam o imperialismo por concorrer com empresas norte-americanas. As empresas de produção de carne também foram duramente atacadas, uma vez que concorrem diretamente com as norte-americanas na disputa do mercado mundial.

No caso do petróleo, estamos tratando da mesma coisa. E mais: a questão do petróleo é especialmente preocupante para o imperialismo porque, enquanto as fontes norte-americanas e dos países imperialistas estão aparentemente se esgotando, não param de surgir poços no Brasil. Há sérias estimativas de que o Brasil poderia ter 300 bilhões de barris de petróleo apenas na região do pré-sal, o que o tornaria o país com a maior reserva de petróleo do planeta. Sem contar nas inúmeras possibilidades de exploração da região amazônica, que apresenta grande potencial. No Equador, por exemplo, 40% do petróleo do país advém da região amazônica.

Somente com os 300 bilhões de barris estimados no pré-sal, o Brasil poderia explorar o equivalente a 22,5 trilhões de dólares, uma fortuna para desenvolver o País. O Brasil precisa explorar o seu petróleo até a última gota e não dar ouvido aos abutres supostamente defensores do meio ambiente, mas que, no fim das contas, são defensores da miséria e da fome que reina no País.

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