Mais de um milhão de pessoas deverão comparecer às ruas na França para as manifestações do Primeiro de Maio. Os sindicatos consideram que os protestos de dia de hoje serão “históricos” devido a luta que vem sendo travada nos últimos meses contra a reforma da Previdência do governo de Emmanuel Macron.
O objetivo das manifestações, segundo os sindicatos, é justamente mostrar que os franceses não abandonaram a luta contra a reforma de Macron. Segundo os manifestantes, o dia de hoje será “uma oportunidade” para lembrar as pessoas que seus “direitos sempre podem ser retirados” .
“Vamos mostrar ao senhor Macron que não estamos contentes com a reforma dele”, declarou Thierry Camusso, representante do sindicato CGT Vitrolles em Marselha.
No início do protesto do ato de hoje em Paris, Sophie Binet, dirigente sindical da CGT, disse que aA página não será virada enquanto não houver retirada desta reforma previdenciária”.
São esperadas, até o final do dia de hoje, 300 manifestações na França.