Na última quarta-feira (09), Fernando Villacincencio, candidato à presidência do Equador, foi assassinado a tiros durante um comício em Quito. Em um pronunciamento realizado horas depois, Guillerme Lasso, o atual presidente do país, afirmou que o crime “não ficará impune” e declarou estado de emergência por 60 dias.
Com isso, as Forças Armadas foram mobilizadas para atuar em todo o país. Ademais, a titular do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Diana Atamaint, comunicou que as eleições antecipadas estão mantidas para o dia 20 de agosto. “O processo eleitoral permanece inalterado, em cumprimento ao mandato constitucional e legal”, afirmou.
Estaria Lasso preparando um golpe nas eleições ao decretar estado de emergência poucos dias antes do pleito?