Segundo um relatório elaborado pela União contra um Irã Nuclear (UANI, na sigla em inglês), o comércio petrolífero de países embargados pelo imperialismo – em especial Rússia e Irã – continua crescendo, a despeito das sanções. A organização estima que 91% desse comércio tenha a China como compradora.
Outro estudo parecido, elaborado pela Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês), também atesta a dificuldade crescente do imperialismo em sustentar os embargos impostos. Segundo a EIA, o petróleo extraído nos países atingidos pela tentativa de sufoco econômico passam por uma complexa cadeia de rotulações, até serem postos à venda no mercado mundial, como se fossem provenientes de países “legais”.