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País fascista

Ditadura israelense prende 3 mil palestinos e reprime judeus

Violência da repressão israelense deixa tropa de choque no chinelo. Em Israel, quem se opõe as sionismo está na mira da brutalidade do Estado

Israel, que já foi chamado pelo presidente turco recém-reeleito, Erdogan, de país mais fascista e racista do mundo, caminha cada vez mais para a ultra-direita. Somente neste ano de 2023, que nem chegou à metade, mais de três mil palestinos foram detidos pela força de ocupação israelense. Ainda hoje os palestinos são mortos por força de repressão sionistas. A diferença é que os palestinos são mortos por força militar, enquanto os judeus ortodoxos o são mortos por policiais. A limpeza étnica que promovem no território comprova que Israel é nazismo em forma pura. Embora se venda a ideia de que o país seja a “única democracia no Oriente Médio”, ou que respeita as minarias sexuais, essa democracia e respeito não se estendem aos árabes-israelenses, e muito menos aos dois milhões de palestinos confinados na Faixa de Gaza, uma verdadeira prisão a céu aberto.

A força bruta da repressão israelense deixa a tropa de elite carioca parecendo principiante. Os números são impressionantes. No congresso de União Europeia, uma parlamentar irlandesa disse que mais de 150 mil palestinos foram mortos na Faixa de Gaza desde 2008. Ou seja, nos últimos 15 anos, cerca de 10 mil palestinos foram mortos por ano. Desses 150 mil pessoas, 33 mil eram crianças.

Conforme citado acima, os palestinos não são os únicos que sofrem represália da ditadura nazista israelense. Parte da população israelense também sofre violência da autoridade do país mais fascista do mundo. Os judeus antissionistas, compostos por judeus ortodoxos, são atacados pela polícia devido a suas crenças. Isso porque estes sempre foram contra o Estado sionista. Os judeus ortodoxos dizem que rezam para a dissolução pacífica do Estado de Israel. Para eles, Israel não representa os judeus. Judaísmo não é sionismo. Sionismo seria uma ideologia sem religião. Sustentam que antissionismo não é antissemitismo e que Israel não é o Estado do povo judeu, por isso não pode falar em nome dos judeus. O sionismo, afirmam, distorce o judaísmo para justificar suas ações.

Segundo os ortodoxos, povo judeu é uma entidade religiosa antiga, não uma nacionalidade. A terra de Israel é definida no judaísmo como a “Terra Santa”, e não um Estado político. Daí a distorção que o sionismo faz do judaísmo.

Os ortodoxos afirmam apoiar o Estado de Palestina e os palestinos. Antes de sionistas invadirem a Palestina, dizem, os judeus viviam em paz e harmonia com os muçulmanos. Sendo assim, os judeus ortodoxos desejam a mais rápida destruição de Israel e o restabelecimento do Estado de Palestina.

No dia 30 de maio, foi divulgado nas redes sociais o ataque policial aos judeus antissionistas por motivação religiosa. O estado sionista de Israel está perseguindo os judeus. Há milhares de judeus sendo expostos ao antissemitismo do Israel. Os judeus não estão seguros no Israel. Desde o estabelecimento de Estado de Israel, a região deixou de ser segura para judeus. Sionistas tem imitado os judeus identificando com o nome Israel, que é o nome sagrado que pertence ao judaísmo.

Judeus ortodoxos ficaram felizes com a vitória de Erdogan na Turquia

Os judeus ortodoxos parabenizaram a vitória do Erdogan na eleição de Turquia, e agradeceram o apoio ao assunto de Palestina, e que por estar ao lado de judeus e muçulmanos que são objeto de perseguição de Israel.

Os judeus ortodoxos denunciam que não existem direitos humanos em Israel, e cita que os policiais são extremamente violentos até contra crianças. Denunciam que são oprimidos e perseguidos, sendo forçadamente recrutados para o serviço militar, e os policiais sempre rondam o bairro para bater neles.

Os policiais atacaram até mesmo rabinos dentro de sinagoga, em Jerusalém. Quando os ortodoxos fazem manifestação de protesto, a repressão policial e de segurança armada é extremamente violenta e tem piorado. Um grupo de policiais atacou sinagoga do famoso bairro de judeus ortodoxos de Mea Shearim, Jerusalém, durante evento religioso.

Israel tornou-se um país onde o antissemitismo está em crescimento. Jovens judeus que não querem servir ao exército sionista são sujeitos à violência brutal ou mesmo prisão. Fazer grafite com imagens de bandeira da Palestina pode levar à detenção. O fato de se ser contra o Estado sionista é motivo o suficiente para os policiais humilharem e agredirem os judeus.

Os sionistas pouco ou nada diferem dos nazistas. Um rabino chamado Josef Antebi foi torturado por sionistas, e, mais tarde, por ser crítico do sionismo e contra o Estado de Israel, foi atropelado por um veículo que causou invalidez permanente; tornou-se cadeirante, pois perdeu os movimento das pernas. Há também um caso de jovem judeu espancado durante o ato religioso dentro de sinagoga por sionistas que causou sua morte.

Os judeus ortodoxos são contra o serviço militar pois o Torá, seu livro sagrado, os proíbe de pegar em armas. As mulheres também são recrutadas para o exército, mesmo que isso seja contra o Torá. Quando os judeus não querem servir ao Israel, são brutalmente atacados.

Mais informações sobre a real situação dos judeus ortodoxos no Israel e as denúncias de violências que sofrem por sionistas podem ser acessadas aqui: https://twitter.com/TorahJudaism

E sobre a dos palestinos, no link abaixo:

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