Mesmo com o protesto dos servidores públicos, nesta quarta-feira 21, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, por meio da base do PSDB, aprovou projeto de lei que reestrutura o serviço de saúde para os servidores. A votação se deu sem a presença do público, cuja entrada foi barrada.
A lei determina o aumento da contribuição obrigatória que deve ser feita para o fundo pelos servidores, que pode subir para 12% quando revisada ainda este ano, a depender das condições pessoais dos servidores. O projeto também é denunciado por ser o início da tentativa de privatizar o serviços de saúde prestados pelo IPE, que atende a 1 milhão de pessoas desde 1935.