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Réveillon Vermelho

Como foram as festas de fim de ano do PCO nos últimos anos

Com a sofisticação que lhe caracteriza, o Réveillon Vermelho é a grande festa onde se reúnem aqueles que lutaram no ano que se finda

Faltam apenas dez dias para um dos eventos mais especiais do ano: o Réveillon Vermelho. A festa de fim de ano organizada pelo Partido da Causa Operária (PCO) mantém viva uma tradição marxista centenária, de celebrar as conquistas políticas do ano que se finda e renovar as energias para travar a luta de classes na próxima etapa, com o otimismo que distingue os revolucionários, e claro, em um evento de gala, digno da sofisticação que os comunistas desejam para os trabalhadores. As edições anteriores do Réveillon Vermelho não deixam dúvidas de que o Partido trotskista capricha nesse quesito.

Realizando há muitos anos sua festa de ano novo, o Réveillon Vermelho teve uma interrupção originada pelo cerceamento das liberdades democráticas ocorridas durante o período da pandemia. Em 2022, a festa fora também um momento de aproveitar tanto a volta do evento tão aguardado pelos militantes e simpatizantes do PCO, como para comemorar conquistas como a vitória eleitoral do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. Veja fotos da requintada festa ocorrida no Buffet Mediterrâneo, onde se realizará também a edição deste ano do réveillon comunista:

O presidente nacional do PCO, Rui Costa Pimenta, faz o discurso de abertura da festa que celebrou um ano de importantes conquistas da classe trabalhadora, como a eleição do presidente Lula. O Partido e os comitês de luta foram fundamentais para a agitação política necessária para que o processo golpista iniciado em 2016 sofresse essa derrota.

Uma noite especial, com trajes de gala e muito requinte para os militantes da luta dos trabalhadores, que em 2022, foram fundamentais para uma reversão do golpe que em 2016 derrubou Dilma Rousseff e em 2018, prendeu o presidente Lula para eleger um candidato da direita.

Pratos sofisticados também marcam o Réveillon Vermelho, sendo degustados à vontade pelos participantes. No bar, a mesma qualidade e quantidade nas bebidas do mais elevado requinte, assim como coquetéis elaborados, em um exemplo das boas que pode estar acessível à classe trabalhadora com a ascensão do proletariado ao poder.

Famílias de militantes e simpatizantes também adotam o Réveillon Vermelho. Nessa festa, a ausência dos famosos parentes “coxinhas” é absolutamente garantida.

Apresentações culturais empolgam e animam a juventude revolucionária. Festa de altíssima qualidade para encerrar um ciclo e abrir outro com grande estilo.

A parte musical fica por conta da banda Revolução Permanente, com interpretações memoráveis de grandes canções populares, oriundas do cancioneiro nacional e internacional.

Fartura à mesa. Réveillon Vermelho tem a sofisticação como sua grande marca em todos os detalhes da grande festa de ano novo organizada pelo PCO, que mantém assim a tradição marxista de celebrar juntos o encerramento do ano e o início de uma nova fase da luta pela libertação dos trabalhadores, o que inevitavelmente, terminará com a vitória do proletariado.

O otimismo também marca a alegria dos jovens revolucionários, cujo ativismo foi essencial para derrotas que a burguesia sofreu no ano que se encerrou.

Em 2019, enquanto os demais segmentos da esquerda brasileira encontravam-se acuadas pelo bolsonarismo, o presidente nacional do PCO, Rui Costa Pimenta, destacou em seu discurso de abertura do evento, as vitórias obtidas pela classe trabalhadora brasileira, como a libertação de Lula, preso pela operação golpista Lava Jato, e a insurreição popular chilena contra o então presidente Sebastián Piñera. Veja abaixo o discurso:

Abaixo, fotos do ano em que militantes e simpatizantes do PCO se destacaram na luta pela libertação de Lula:

Ao som da banda Revolução Permanente e embalados pelo sucesso da campanha “Liberdade para Lula”, militantes e simpatizantes do PCO comemoraram as conquistas de 2019 em grande estilo, preparando-se para concentrar todas as energias no “Fora Bolsonaro” no ano que se iniciava.

Com a sofisticação que lhe caracteriza, o Réveillon Vermelho de 2019 destacava a vitória contra o processo golpista representado pela soltura de Lula, após 580 dias de cárcere. A vitória abria caminho para um novo ciclo de lutas promissoras para a classe trabalhadora brasileira.

 

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