Nessa segunda-feira, em São Paulo, os militantes e simpatizantes do PCO participaram de mais uma atividade de carnaval no Centro Cultural Benjamin Péret. Foi o segundo baile de carnaval do CCBP, que agora fica localizado no centro de São Paulo, a duas quadras do metrô Anhangabaú.
A festa durou a tarde toda até a noite, com samba e marchinha tocada pelo grupo Samba voz é raiz, composto por integrantes da ala musical do Vai-Vai, uma das mais tradicionais escolas de samba de São Paulo. O baile aconteceu no sábado (18) e na segunda-feira (20), como parte das atividades do CCBP, que a partir deste carnaval terá uma programação cultural semanal.
Além do baile de carnaval, militantes e simpatizantes do PCO também desfilaram na avenida com a escola de Samba Em Cima da Hora Paulistana, do extremo-sul da cidade de São Paulo, que desfilou pelo Grupo de Acesso de Bairros I da União das Escolas de Samba de São Paulo (UESP). O desfile acontece no tradicional bairro da Vila Esperança, na zona Leste da capital.



No Rio de Janeiro, no próximo dia 24, os militantes do PCO também irão participar do desfile da Unidos do Jacarezinho, escola que concorre pela série Prata do carnaval do Rio. Para participar, não paga nada, basta entrar em contato com os militantes do PCO.
Também no Rio de Janeiro, nesta terça (21), às 11h, os militantes do PCO e integrantes do GARI (Grupo por Uma Arte revolucionária e Independente) estão organizando o Bloco vermelho, com a bateria Zumbi dos Palmares. O bloco sai às 11h, no bairro Santa Teresa, com concentração na Pracinha da Cândido Mendes.

Em Florianópolis, o PCO participou com a bateria Zumbi dos Palmares do bloco carnavalesco Tô com Lula, organizado por companheiros da base do PT.
Em João Pessoa, os militantes do PCO, junto com companheiros do PT, organizam pelo segunda ano consecutivo o bloco Amantes de Lula.

O PCO participou de atividades de carnaval em Recife e Olinda, em Salvador. E nesta terça-feira (21), os militantes de Brasília participam do tradicional bloco Pacotão.
O carnaval 2023, está muito politizado. Com muitas manifestações espontâneas da esquerda. Isso mostra porque a burguesia se esforçou tanto para deixar o povo sem carnaval desde 2020.