Segundo o órgão oficial do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba (PCC), o Granma, o governo Biden acabar de assinar uma extensão de um ano à chamada Lei de Comércio com o Inimigo, a base do bloqueio genocida do imperialismo contra Cuba. No documento oficial, o democrata instou a secretária do Tesouro, Janet Yellen, a aplicar as sanções contra a economia cubana, enfatizando que sua continuação “é do interesse nacional” dos EUA.
Mais uma vez, o democrata se coloca do lado de uma política que, desde que foi imposta, em 1962, joga o povo cubano em um sofrimento sem igual. “O bloqueio está por trás de cada medicamento que falta, da usina termoelétrica que foi paralisada, do transporte que carece de peças de reposição, do projeto social que não pôde ser implementado…”, destacou o Granma em seu artigo intitulado Biden ratifica o bloqueio com sua assinatura: o genocídio contra Cuba é prolongado.
Temos aqui mais uma prova de que Biden não era um “mal menor” em relação a Trump, como dizia a esquerda pequeno-burguesa na época das eleições norte-americanas. É mais uma ação, além disso, que contraria a retórica do democrata que já proclamou “estar do lado do povo cubano”.