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Embargos continuam

Biden teima, mas aumenta a rejeição à política hostil contra Cuba

O bloqueio foi condenado em 30 ocasiões pela Assembleia Geral da ONU. O mundo exige seu fim, porém os Estados Unidos fazem ouvidos moucos mesmo sabendo que atenta contra Cuba

  • Rádio Havana Cuba

O presidente Joe Biden prorrogou por outro ano a lei que proíbe embarcações norte-americanas aportarem em Cuba. Porém, nesse meio tempo, se multiplicou a rejeição no vizinho país à política hostil contra o povo cubano, alvo há mais de 60 anos de um cruel bloqueio econômico, comercial e financeiro.

Em dias recentes, foi aprovada uma nova resolução que exige a cessação do bloqueio, que tinha sido endurecido no meio da pandemia da Covid-19 criando obstáculos para o enfrentamento à doença.

O Conselho do Distrito de Columbia, em Washington, admitiu que as 243 medidas adotadas durante o governo do ex-presidente Donald Trump endureceram o cerco revertendo o progresso alcançado quanto à normalização das relações entre as duas nações durante o mandato de Barack Obama.

A resolução aprovada pelo conselho se soma a quase 70 adotadas por prefeituras, assembleias de deputados e senadores estaduais, conselhos escolares, sindicatos e outras organizações dos Estados Unidos.

A condenação ao bloqueio norte-americano é uma realidade nos próprios EUA que Washington não pode esconder. Ao longo dos anos, têm sido múltiplas as expressões de solidariedade ao povo cubano.

Emigrantes de origem cubana e inúmeros norte-americanos realizaram muitíssimas ações para sensibilizar a sociedade sobre o caráter genocida do bloqueio, que atenta contra a vida de toda a população e provoca dor e sofrimento às famílias.

Cidadãos residentes nos EUA concentraram esforços em aliviar os prejuízos que ocasiona o bloqueio econômico em áreas tão sensíveis como a saúde e a educação, ensino especial inclusive, que se dedica às crianças e jovens que precisam de atenção diferente.

Doações de alimentos, medicamentos e outros suprimentos chegam de território norte-americano para ajudar no combate à Covid-19 e para contribuir ao tratamento de crianças e adultos que sofrem de certas doenças.

Às iniciativas humanitárias como Pontes de Amor e as Caravanas de Amizade Cuba- Estados Unidos, organizadas desde 1992 pelos Pastores pela Paz, se somam mais e mais norte-americanos e cidadãos de outras nacionalidades.

Igualmente, houve inúmeras ações para continuar sensibilizando a opinião pública norte-americana e do mundo todo contra a política agressiva de Washington. Essa política causou à Ilha prejuízos estimados em mais de seis bilhões de dólares só nos primeiros 14 meses do governo de Biden.

O bloqueio foi condenado em 30 ocasiões pela Assembleia Geral da ONU. O mundo exige seu fim, porém os Estados Unidos fazem ouvidos moucos mesmo sabendo que atenta contra o direito à vida de milhões de cubanos.

* A matéria não expressa necessariamente a opinião desse jornal

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