O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, quer aumentar as restrições à China e para isso deve envolver o G7, grupo dos sete países mais ricos do mundo para forçar novos ataques ao país. Os americanos estão preocupados com os avanços tecnológicos dos chineses, especialmente na área de defesa e meio a crise do imperialismo decidiram agir com mais intensidade.
Apesar da retórica da liberdade, os países do G7 concordam em agir conjuntamente para “reduzir o risco” da China.
A questão dos americanos com a China é exatamente a concorrência, e tentam usar Taiwan para pressionar a produção de microchips e com isso desestabilizar a economia chinesa.
O governo americano tem pressionado os chineses tanto do ponto de vista militar quanto comercial, o que só tem aumentado a tensão na Ásia. Em conjunto com estas medidas, o imperialismo ainda decidiu realizar novos exercícios militares na região, em um grave ato de provação à China. As tensões vem aumentando rapidamente entre os Estados Unidos e o governo chinês em meio a escalada da crise na Europa com a guerra da Ucrânia.