Durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP 28), a representação dos jovens brasileiros no cenário internacional se mostrou bastante preocupante. Longe de serem porta-vozes comprometidos com a “sustentabilidade” e o “bem estar do planeta”, alguns estavam bem empenhados em cumprir o programa do imperialismo, como bem faz a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.
Chama também a atenção muitos jovens que transformaram a luta dos índios para preservação de suas terras contra a ofensiva dos latifundiários em uma luta “espiritual”. Uma liderança que marcou presença na COP 28 foi a assessora de Justiça Climática do Instituto Marielle Franco, uma instituição financiada pela Open Society, de George Soros. A assessora em questão do Instituto possui um projeto de escola de formação de parlamentares e assessores para “gestão de problemas climáticos”. A assessora afirmou que “não me via na pauta climática, já que o ‘ambientalismo branco’ é inacessível na periferia”.
Um desses jovens brasileiros que participou da COP28 mencionou a exploração de petróleo na Amazônia e região. O jovem foi bastante enfático ao dizer que “devemos preservar as florestas” e “criar medidas sustentáveis na Amazônia”.
Como pode se ver, a ida da delegação brasileira à COP2 8 foi marcada por pautas ideologicamente identitárias e a não a defesa de um programa nacionalista – isto é, a Amazônia 100% brasileira e um petróleo 100% estatal.