O identitarismo é uma política importada do imperialismo norte-americano, cuja ideia central é procurar desmobilizar qualquer tipo de luta revolucionária. Através da falsa defesa da mulher, do negro, dos LGBT e outros, procuram demonstrar que a luta pelo socialismo “não basta”, a revolução “não resolve os problemas desses setores”, o que é tudo uma farsa.
Para os identitários, a verdadeira luta é conseguir cargos que possibilitem um grande ganho financeiro nas burocracias estatais ou em empresas capitalistas, contanto que esses cargos sejam preenchidos por algum suposto representante desses grupos oprimidos.
É por isso que muitos desses grupos identitários e ONGs recebem financiamento direto de banqueiros, de grandes capitalistas e muitas vezes das próprias agências de inteligência do imperialismo. Sua infiltração na esquerda já é profunda e sua atuação é nefasta.
No campo das artes, o identitarismo está em toda parte. Com eles, vem também a sua política oportunista e persecutória. São os identitários que defendem a censura e a perseguição de toda e qualquer opinião que os incomode, além de procurar monopolizar a produção artística para os seus iguais, trata-se de uma manifestação acabada da decadência cultural dentro do capitalismo. Os artistas identitários são incapazes de produzir uma obra de arte que tenha a mínima qualidade.
O Grupo por uma Arte Revolucionária Independente (GARI) tem como parte de seus princípios, a total recusa do identitarismo. A organização e esclarecimento político de todos que lidam com a arte é parte fundamental dessa luta. A luta contra a censura e contra a reacionária arte subordinada a essa política do imperialismo é algo central no atual momento.
É por isso que convidamos todos a se juntarem ao GARI, o coletivo de artistas do Partido da Causa Operária. Entrem em contato com os militantes do PCO e se informe sobre as reuniões do GARI em sua cidade. Contribua com o GARI através da compra da revista Breton e participe de suas atividades.