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Nacionalização já!

A escravidão dos trabalhadores nas redes de fast food

As redes de fast food, os aplicativos como uber e outros somente servem ao capital estrangeiro e exploração dos trabalhadores

Os trabalhadores em geral são sempre explorados, no entanto, os de fast food como o Mc Donald’s vivem um caso especial, chegando ao ápice da rede não fornecer vale-alimentação, e os funcionários terem que se alimentar de hamburgueres.

“A ação que pede ao McDonald’s os pagamentos dos valores referentes ao vale-alimentação do período entre 2003 e 2008 é do Sindicato dos Trabalhadores de Bares, Restaurantes, Hotéis e Cozinhas Industriais do Espírito Santo (Sintrahotéis), de 2008. Até então, o McDonald’s fornecia apenas os lanches vendidos no local aos funcionários, sem que houvesse opção mais saudável ou o pagamento do vale-alimentação”.

Ressaltou: O presidente do sindicato, Odeildo Ribeiro, ressalta que a ação foi motivada pela prática de irregularidades por parte da empresa e o não cumprimento da norma coletiva local. “A partir deste caso, convenções coletivas de trabalhadores passaram a não permitir esta prática. É uma vitória da categoria. Estamos felizes com o fechamento deste caso”

O abuso nos ambientes de trabalho são diversos, desde comida inadequada, proibição de ir ao banheiro, horários excessivo de hora extras, enfim condições degradantes de trabalho, é a escravização moderna. Onde o trabalhador perdeu todos seus direitos trabalhistas como o direito a alimentação.

Com a flexibilização das leis trabalhistas os capitalistas, principalmente essas grandes de fast food escravizam seus funcionários, pois o número de desempregados é grande e o exército de reserva.

A escravidão moderna tem nome e sobrenome, as grandes redes multinacionais de comida barata. Os exemplos são diversos, o Mc Donald’s ganha o ranking de exploração: “Entre as irregularidades trabalhistas encontradas nas lojas está o não pagamento de salário mínimo, a criação da “jornada móvel variável”, a não concessão de pausas na jornada e de folgas, a proibição de que os funcionários se ausentem da empresa durante o intervalo intrajornada, e, até mesmo, a proibição de se comer outro alimento que não o fabricado pela rede no ambiente de trabalho”.

É preciso que os trabalhadores organizem através de seus sindicatos, pressione seus dirigentes, pois os abusos são imensos, proibições diversas e salários miseráveis. Somente a mobilização vai mudar a situação. É preciso primeiro pedir a nacionalização de todas essas redes de Fast Food.

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